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Encontro entre Bolsonaro e Mandetta teve tom de reconciliação, dizem assessores

Congresso em Foco

8/4/2020 | Atualizado às 13:18

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Sistema político brasileiro torna relações entre Executivo e Legislativo mais complexas. Foto: George Gianni/PSDB

Sistema político brasileiro torna relações entre Executivo e Legislativo mais complexas. Foto: George Gianni/PSDB
O encontro na manhã desta quarta-feira (8) entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, teve um tom de tentativa de reconciliação. Assessores ministeriais ouvidos pelo Congresso em Foco afirmaram que a reunião serviu para acertar detalhes das ações da pasta e aparar arestas. A semana começou com a temperatura altíssima no desgaste entre Bolsonaro e Mandetta. Já no domingo (5), o presidente disse, sem citar nomes, que tem ministros achando que são estrelas. Na segunda-feira (6), chegou a ser dada como certa a demissão de Mandetta em edição do Diário Oficial da União. As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Em coletiva de imprensa na terça-feira (7), o ministro da Saúde não recuou nas orientações técnicas que vem defendendo de isolamento social e por um uso cauteloso de medicações como hidroxicloroquina. No entanto, ele disse que o médico que optar pela substância não está proibido, desde que assuma os riscos de eventuais efeitos colaterais negativos. O uso da hidroxicloroquina é um dos principais pontos de divergências entre a atuação de Bolsonaro e Mandetta na crise do coronavírus. A medicação tem sido defendido por Jair Bolsonaro e aliados próximos. A eficácia da medicação no tratamento da covid-19 ainda não está comprovada. > Medo de impeachment levou Bolsonaro a recuar de demissão de Mandetta [caption id="attachment_422489" align="alignleft" width="445"] Bolsonaro fez live, no dia 12 de março, de máscara ao lado do ministro da Saúde, desencorajando pessoas a irem a manifestações pró-governo. Foto: Facebook[/caption] Na semana passada, Bolsonaro chamou Mandetta de arrogante e que o ministro deveria ouvi-lo mais. No domingo, o presidente disse que usaria a "caneta" para demitir integrantes do governo que estavam se achando "estrelas". Veja a agenda do presidente para esta quarta: 8 de abril de 2020 07:30 - 08:30 - ?Fernando Azevedo, ministro de Estado da Defesa; e Bento Albuquerque, ministro de Estado de Minas e Energia ?Palácio da Alvorada 09:00 - 09:30 - ?Luiz Henrique Mandetta, ministro de Estado da Saúde Palácio do Planalto 09:50 - 10:00? - Jorge Antonio de Oliveira, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República ??Palácio do Planalto 10:00 - 10:30? - Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República; Paulo Guedes, ministro da Economia; Jorge Antonio de Oliveira, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República; Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República; e André Luiz de Almeida, advogado-geral da União Palácio do Planalto 11:00 - 11:30 ?Senador Jorginho Mello (PL-SC) e deputado Wellington Roberto (PL-PB) Palácio do Planalto 15:00 - 15:30 Deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) Palácio do Planalto > Bolsonaristas espalham boato sobre fundo eleitoral para atacar Maia e Congresso
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