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Suposta laranja do PSL terá que devolver R$ 380 mil do Fundo Partidário

Congresso em Foco

28/11/2019 22:59

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Secretária do PSL em Pernambuco, Maria de Lourdes recebeu R$ 400 mil do fundo partidário e 247 votos na eleição do ano passado [fotografo]Reprodução/Internet[/fotografo]

Secretária do PSL em Pernambuco, Maria de Lourdes recebeu R$ 400 mil do fundo partidário e 247 votos na eleição do ano passado [fotografo]Reprodução/Internet[/fotografo]
O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) reprovou por unanimidade as contas da candidata a deputada federal Maria de Lourdes Paixão (PSL-PE), que é suspeita de ter atuado como laranja do PSL nas eleições do ano passado no estado de Luciano Bivar. Por isso, a candidata, que era secretária do PSL em Pernambuco e estava sendo defendida por um advogado aliado de Bivar, terá que devolver os R$ 380 mil que recebeu do Fundo Partidário. > Defesa de Bivar cobra conclusão de inquérito sobre laranjas do PSL A candidatura de Maria de Lourdes estava sendo investigada desde o início do ano, pois a candidata a deputada federal recebeu a segunda maior cota do Fundo Estadual de Financiamento de Campanha destinado ao PSL. Ela recebeu R$ 400 mil, perdendo apenas para o R$ 1,8 milhão recebido por Bivar. Porém, recebeu apenas 274 votos na disputa a uma vaga da Câmara dos Deputados. O Ministério Público Eleitoral disse ainda que há "fortes indícios de que a candidatura de Lourdes Paixão foi meramente instrumental (fictícia)". Isso porque ela destinou 97% desses recursos - isto é, R$ 380 mil - a uma única gráfica. O dinheiro, segundo Lourdes, foi investido na impressão de material eleitoral que foi distribuído nas vésperas da eleição por apoiadores do PSL e quatro militantes pagos por ela. O endereço da gráfica que fez a impressão dos santinhos, contudo, foi alvo de divergência. E o Ministério Público questionou a veracidade da nota fiscal apresentada pela candidata para comprovar esse gasto por conta da data registrada no documento. O órgão entendeu que seria impossível confeccionar e distribuir todo esse material a apenas quatro dias da eleição e concluiu que a contratação dos serviços gráficos ocorreu de forma simulada, com o objetivo de desviar recursos públicos de campanha. > Executiva do PSL pede suspensão de Eduardo e mais 13 deputados > Quem são os deputados que devem ir com Bolsonaro para o novo partido
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