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Senado aprova Previdência para estados em 1º turno

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu

6/11/2019 19:38

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Senado aprovou em primeiro turno a reforma da Previdência para estados e municípios.

[fotografo] Agência Senado [/fotografo]

Senado aprovou em primeiro turno a reforma da Previdência para estados e municípios. [fotografo] Agência Senado [/fotografo]
O plenário do Senado Federal aprovou em primeiro turno, nesta quarta-feira (6), por 56 votos a 11, o relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) à PEC Paralela da Previdência (PEC 133/2019). O texto altera pontos da reforma da Previdência (PEC 6/2019) aprovada pelo Senado, em outubro, e que aguarda promulgação. A principal mudança promovida é a inclusão de estados e municípios no novo sistema de aposentadorias. Os senadores ainda precisam analisar destaques ao texto original. >Senador da Rede vota a favor da PEC Paralela da Previdência Pelo texto da PEC 133/2019, estados, Distrito Federal e municípios poderiam "adotar integralmente as mesmas regras aplicáveis ao regime próprio de previdência social da União" por meio de lei ordinária. Tasso acatou sugestão do senador Otto Alencar (PSD-BA) que altera essa forma de adesão: estados, Distrito Federal e municípios agora podem "delegar para a União a competência legislativa" para definir os critérios de aposentadoria dos servidores locais - como tempo de contribuição e idade mínima. Mas essa delegação pode ser revogada "a qualquer tempo", por meio de lei de iniciativa de governadores ou prefeitos. Além disso, o trecho da PEC que previa a retirada da isenção fiscal para empresas filantrópicas não está mais no relatório. A medida renderia R$ 60 bilhões ao governo federal em dez anos, nas previsões do relator. O tucano se comprometeu a apresentar um projeto de lei que aprofunde o tema, retirando-o das discussões da reforma previdenciária. Tasso manteve o fim da isenção fiscal para empresas exportadoras, como as do agronegócio. O senador acolheu outra emenda, de autoria do senador Jayme Campos (DEM-MT). De acordo com Jayme, a mudança não provoca impacto nas contas do governo, pois reorganiza benefícios já existentes. O destaque trata de uma renda mínima mensal para famílias com crianças de baixa renda. > Veja o parecer de Tasso Jereissati > PEC paralela fica para 2020 na Câmara, diz Maia [caption id="attachment_404868" align="alignleft" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
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