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"Mais importante que prender mercenários é saber quem mandou matar Marielle", diz viúva da vereadora

Congresso em Foco

12/3/2019 11:39

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Mais que especulações, a viúva de Marielle quer uma resposta da Justiça sobre o assassinato da vereadora carioca [fotografo]Facebook[/fotografo]

Mais que especulações, a viúva de Marielle quer uma resposta da Justiça sobre o assassinato da vereadora carioca [fotografo]Facebook[/fotografo]
Mesmo com a prisão nesta terça-feira (12) de dois suspeitos de matar Marielle Franco, a viúva a vereadora, Mônica Benício, ressaltou que ainda é preciso saber quem é o mandante e qual é a motivação do crime. "A gente tem que pensar que o mais importante que prender mercenários é responder a questão mais urgente e necessária de todas, que é quem mandou matar a Marielle e qual foi a motivação para o crime. Espero não ter que aguardar mais um ano para ter essa resposta", disse a viúva. Segundo ela, a elucidação do crime e a condenação de todos os envolvidos é um dever do Estado para "todos os que sofrem a perda da Marielle e também à própria democracia". O policial reformado Ronnie Lessa e o ex-policial militar Élcio Queiroz foram presos na manhã de hoje depois de terem sido denunciados pelo Ministério Público pelos assassinatos de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, e pela tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Ronnie é acusado de ter feito os disparos que atingiram Marielle e Anderson, enquanto Élcio é apontado como o motorista do carro que levava Ronnie. A Polícia Civil ainda não divulgou, portanto, quem é o mandante dos crimes. Ronnie foi aposentado depois de um atentado a bomba contra ele, que resultou na amputação de uma de suas pernas e que teria sido provocado por uma briga entre facções criminosas. Élcio Queiroz chegou a ser preso em 2011 na Operação Guilhotina, da Polícia Federal, que apurou o envolvimento de policiais militares com traficantes de drogas e com grupos milicianos. Na época, Queiroz era lotado no Batalhão de Olaria (16º BPM). Manifestações A organização não governamental Anistia Internacional divulgou comunicado à imprensa em que ressalta a importância de haver um grupo independente de especialistas para acompanhar o restante das investigações e o processo. "A organização reitera que ainda há muitas perguntas não respondidas e que as investigações devem continuar até que os autores e os mandantes do assassinato sejam levados à justiça", diz a nota.
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Rio de Janeiro Ministério Público Anistia Internacional marielle franco Anderson Gomes Ronnie Lessa Élcio Queiroz

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