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Parada LGBT de Brasília critica homofobia na Copa e cobra inclusão política

Congresso em Foco

1/7/2018 | Atualizado 3/7/2018 às 15:08

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O presidente russo Vladimir Putin aparece maquiado em cartazes da Parada LGBT de Brasília

O presidente russo Vladimir Putin aparece maquiado em cartazes da Parada LGBT de Brasília
Em ano de eleições, a 21º Parada do Orgulho LGBTS de Brasília, que ocorreu neste domingo (1º), pedia a representação eleitoral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no poder público. O objetivo é incentivar a participação de candidatos que representem as minorias e a criação de leis que garantam direitos e combatam o preconceito. Em meio à Copa do Mundo, a homofobia na Rússia também foi lembrada. O presidente russo, Vladimir Putin, já disse que o país precisa "se livrar da homossexualidade". Na Rússia, a homossexualidade foi descriminalizada apenas em 1993. Em 2013, a chamada "lei de propaganda gay" proíbe a distribuição para menores de idade de conteúdos que defendam os direitos LGBT. Na Parada de Brasília, cartazes mostravam o presidente Putin caracterizado como drag queen. Segundo a Polícia Militar, 15 mil pessoas participam do evento. A expectativa é que 60 mil pessoas passem pelo local ao longo do dia. Com mote  #LGBTePoliticaSIM, o evento acontece em frente ao Congresso Nacional e deve ir até a Torre de TV. Uma pesquisa realizada em junho passado pelo grupo que organiza a parada mostrou que, para 97% dos 259 entrevistados, é importante ou muito importante que os candidatos ao Governo do Distrito Federal e à Presidência da República defendam o grupo. De acordo com o Grupo Gay da Bahia, em 2017 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram mortos em crimes motivados por homofobia. O número, o maior em 38 anos em que o levantamento é realizado, representa uma vítima a cada 19 horas. Os dados de 2017 representam um aumento de 30% em relação a 2016, quando foram registrados 343 casos. Burocracia dificulta realização de paradas Pesquisa financiada pelo governo da Suécia mostra que paradas LGBT no Brasil enfrentam excesso de burocracia e cobrança indevida de taxas em alguns municípios, mas não sofrem violência por parte das forças policiais e tem avaliação positiva da segurança pública. A pesquisa entrevistou organizadores de 106 marchas.  
De acordo com o levantamento, a autorização para realização de eventos LGBT demora em média 18,41 dias para sair, ante as 48 horas do padrão mundial. Outro problema é a cobrança de taxas aplicadas para serviços como de limpeza, autorização ambiental e até de bombeiros, que são públicos. A questão foi relatada por 31% dos organizadores. Por outro lado, a pesquisa também levanta um aspecto positivo: a relação das marchas com as forças policiais. Foram relatados trato discriminatório ou abuso da força em apenas 8,5% das marchas. Em 18% houve manifestação ofensiva por parte da população.
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