PF faz buscas nos gabinetes de Paulinho da Força, Jovair Arantes e Wilson Filho
Congresso em Foco
30/5/2018 7:56
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[caption id="attachment_326213" align="aligncenter" width="580" caption="Líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes é alvo de busca na Câmara"]
[fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]
A Polícia Federal faz buscas nos gabinetes dos deputados Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, Wilson Filho (PTB-PB) e Jovair Arantes (GO), líder do PTB. As ações fazem parte de uma operação para desarticular organização criminosa suspeita de cometer fraudes na concessão de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho.
A Operação Registro Espúrio cumpre 64 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de prisão temporária, além de outras medidas cautelares. Os mandados são cumpridos no Distrito Federal e nos estados de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais.
Segundo a PF, que investiga o caso há um ano, foi descoberto "um amplo esquema de corrupção dentro da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, com suspeita de envolvimento de servidores públicos, lobistas, advogados, dirigentes de centrais sindicais e parlamentares". São apurados os crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.
[fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]
A Polícia Federal faz buscas nos gabinetes dos deputados Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, Wilson Filho (PTB-PB) e Jovair Arantes (GO), líder do PTB. As ações fazem parte de uma operação para desarticular organização criminosa suspeita de cometer fraudes na concessão de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho.
A Operação Registro Espúrio cumpre 64 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de prisão temporária, além de outras medidas cautelares. Os mandados são cumpridos no Distrito Federal e nos estados de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais.
Segundo a PF, que investiga o caso há um ano, foi descoberto "um amplo esquema de corrupção dentro da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, com suspeita de envolvimento de servidores públicos, lobistas, advogados, dirigentes de centrais sindicais e parlamentares". São apurados os crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.
