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Congresso em Foco
29/5/2018 8:55
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O governo investiga a infiltração de três movimentos políticos - "Intervenção militar já", "Fora Temer" e "Lula livre" - na paralisação dos caminhoneiros. A suspeita é de que esses grupos estão por trás da manutenção dos bloqueios, mesmo após ter boa parte de suas reivindicações atendidas ou ao menos encaminhadas. Essa é uma leitura feita nas reuniões do gabinete de crise montado pelo Palácio do Planalto na semana passada, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, afirmou em entrevista coletiva que há um forte grupo de intervencionistas infiltrado na paralisação dos caminhoneiros.
"Quem quer derrubar o governo que monte um movimento, não use a Abcam", disse. "Os caras querem dar um golpe neste país e eu não vou fazer parte disso", acrescentou.
O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Ijuí, no Rio Grande do Sul, Carlos Alberto Litti, também reconhece a infiltração no movimento de defensores de um golpe militar.
"Para esses que têm posição extremista, esse ou qualquer outro acordo não iria funcionar porque a intenção não é resolver problemas, mas criar o caos, a instabilidade", afirmou.
Segundo o Estadão, líderes dos caminhoneiros informaram ao Planalto em reunião no último domingo (27) que os infiltrados somam algo como 10% a 15% do movimento. A informação foi recebida com irritação pelas autoridades federais, principalmente por envolver o "Fora Temer".
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que a Polícia Rodoviária Federal vai intervir para afastar esses grupos. "A PRF conhece as estradas onde trabalha, conhece quem é líder do movimento caminhoneiros e sabe das infiltrações políticas. Ela está mapeando e não quer cometer nenhuma injustiça. Com muita cautela, vai começar a separar os infiltrados."
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O governo investiga a infiltração de três movimentos políticos - "Intervenção militar já", "Fora Temer" e "Lula livre" - na paralisação dos caminhoneiros. A suspeita é de que esses grupos estão por trás da manutenção dos bloqueios, mesmo após ter boa parte de suas reivindicações atendidas ou ao menos encaminhadas. Essa é uma leitura feita nas reuniões do gabinete de crise montado pelo Palácio do Planalto na semana passada, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, afirmou em entrevista coletiva que há um forte grupo de intervencionistas infiltrado na paralisação dos caminhoneiros.
"Quem quer derrubar o governo que monte um movimento, não use a Abcam", disse. "Os caras querem dar um golpe neste país e eu não vou fazer parte disso", acrescentou.
O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Ijuí, no Rio Grande do Sul, Carlos Alberto Litti, também reconhece a infiltração no movimento de defensores de um golpe militar.
"Para esses que têm posição extremista, esse ou qualquer outro acordo não iria funcionar porque a intenção não é resolver problemas, mas criar o caos, a instabilidade", afirmou.
Segundo o Estadão, líderes dos caminhoneiros informaram ao Planalto em reunião no último domingo (27) que os infiltrados somam algo como 10% a 15% do movimento. A informação foi recebida com irritação pelas autoridades federais, principalmente por envolver o "Fora Temer".
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que a Polícia Rodoviária Federal vai intervir para afastar esses grupos. "A PRF conhece as estradas onde trabalha, conhece quem é líder do movimento caminhoneiros e sabe das infiltrações políticas. Ela está mapeando e não quer cometer nenhuma injustiça. Com muita cautela, vai começar a separar os infiltrados."
<< Veja a reportagem do Estadão << Temer cede novamente a caminhoneiros e sindicato recomenda fim da greve, mas volta é incerta
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