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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
26/4/2018 | Atualizado às 8:35
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A Justiça Federal aceitou denúncia do Ministério Público contra os ex-governadores do Distrito Federal José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (MDB), além de outras nove pessoas, por envolvimento em desvios de dinheiro público na reconstrução do Estádio Nacional Mané Garrincha.
Os réus responderão por organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e fraude a licitação. Além de aceitar a denúncia, a juíza Pollyana Kelly Maciel Medeiros Martins Alves, da 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília, desmembrou o caso em três ações penais.
De acordo com as investigações da Operação Panatenaico, Arruda, Agnelo e Filippelli receberam ao todo R$ 16,6 milhões em propina. Os três chegaram a ser presos temporariamente em maio do ano passado, mas foram liberados. Orçada em R$ 600 milhões, a reconstrução do estádio custou R$ 1,6 bilhão. Segundo os investigadores, cerca de R$ 900 milhões foram desviados graças a superfaturamentos. A operação teve por base depoimentos de executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez em delação premiada na Lava Jato.
As ações penais foram divididas em três grupos. Arruda faz parte do primeiro, acusado de receber R$ 3,8 milhões em propina para facilitar a contratação de empresas. Agnelo e Filippelli fazem parte de outro grupo. Segundo a denúncia, o ex-governador recebeu R$ 6,5 milhões em propina. No terceiro processo estão funcionários da estatal Novacap.
Os réus contestam as acusações. Agnelo disse que não cometeu qualquer irregularidade e que provará sua inocência. Arruda respondeu que a denúncia não procede.
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A Justiça Federal aceitou denúncia do Ministério Público contra os ex-governadores do Distrito Federal José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (MDB), além de outras nove pessoas, por envolvimento em desvios de dinheiro público na reconstrução do Estádio Nacional Mané Garrincha.
Os réus responderão por organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e fraude a licitação. Além de aceitar a denúncia, a juíza Pollyana Kelly Maciel Medeiros Martins Alves, da 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília, desmembrou o caso em três ações penais.
De acordo com as investigações da Operação Panatenaico, Arruda, Agnelo e Filippelli receberam ao todo R$ 16,6 milhões em propina. Os três chegaram a ser presos temporariamente em maio do ano passado, mas foram liberados. Orçada em R$ 600 milhões, a reconstrução do estádio custou R$ 1,6 bilhão. Segundo os investigadores, cerca de R$ 900 milhões foram desviados graças a superfaturamentos. A operação teve por base depoimentos de executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez em delação premiada na Lava Jato.
As ações penais foram divididas em três grupos. Arruda faz parte do primeiro, acusado de receber R$ 3,8 milhões em propina para facilitar a contratação de empresas. Agnelo e Filippelli fazem parte de outro grupo. Segundo a denúncia, o ex-governador recebeu R$ 6,5 milhões em propina. No terceiro processo estão funcionários da estatal Novacap.
Os réus contestam as acusações. Agnelo disse que não cometeu qualquer irregularidade e que provará sua inocência. Arruda respondeu que a denúncia não procede.
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