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Congresso em Foco
26/9/2017 | Atualizado às 8:20
 [fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]A Casa Civil aceitou uma proposta que inviabiliza a meta da Fazenda de arrecadar R$ 13 bilhões por meio do novo Refis, com o refinanciamento de débitos tributários e previdenciários. De acordo com o Jornal Nacional, Temer avalizou desconto de 90% nos juros, 70% nas multas e 25% nos encargos para a quitação à vista. Já para o pagamento em até 145 parcelas, o desconto nos juros chega a 80%, nas multas, 50%, e nos encargos, 25%.
<< Quem são os parlamentares e financiadores de campanha que devem bilhões à União
No caso do refinanciamento em até 175 parcelas, os descontos são de 50% nos juros, 25% nas multas e nos encargos. Ainda segundo a TV Globo, quem tem dívida de até R$ 15 milhões pode dar entrada de 5%, em vez dos 7,5% previstos na proposta original.
Um grupo de deputados e senadores inscritos na Dívida Ativa da União é responsável por um rombo de R$ 1,4 bilhão nos cofres públicos (R$ 1.458.826.055,19, mais precisamente), sem contar a "relação de devedores da União que financiaram campanhas eleitorais" para a Câmara e Senado, entre pessoas físicas e jurídicas, muitas delas de propriedade dos próprios parlamentares ou apresentadas como partidos políticos.
[fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]A Casa Civil aceitou uma proposta que inviabiliza a meta da Fazenda de arrecadar R$ 13 bilhões por meio do novo Refis, com o refinanciamento de débitos tributários e previdenciários. De acordo com o Jornal Nacional, Temer avalizou desconto de 90% nos juros, 70% nas multas e 25% nos encargos para a quitação à vista. Já para o pagamento em até 145 parcelas, o desconto nos juros chega a 80%, nas multas, 50%, e nos encargos, 25%.
<< Quem são os parlamentares e financiadores de campanha que devem bilhões à União
No caso do refinanciamento em até 175 parcelas, os descontos são de 50% nos juros, 25% nas multas e nos encargos. Ainda segundo a TV Globo, quem tem dívida de até R$ 15 milhões pode dar entrada de 5%, em vez dos 7,5% previstos na proposta original.
Um grupo de deputados e senadores inscritos na Dívida Ativa da União é responsável por um rombo de R$ 1,4 bilhão nos cofres públicos (R$ 1.458.826.055,19, mais precisamente), sem contar a "relação de devedores da União que financiaram campanhas eleitorais" para a Câmara e Senado, entre pessoas físicas e jurídicas, muitas delas de propriedade dos próprios parlamentares ou apresentadas como partidos políticos.
<<Bancos são principais devedores da União, aponta levantamentoEm busca de votos, o presidente deve anunciar ainda um programa complementar ao Bolsa Família, que inclui 3 milhões em microcrédito, uma medida mais popular para agradar as bases eleitorais dos parlamentares. O governo enviou no início do ano uma proposta que, se aprovada, renderia R$ 13,3 bilhões só em 2017 aos cofres públicos, com o pagamento das dívidas tributárias e previdenciárias. O prazo para adesão ao Refis termina nesta sexta-feira (29). Mas o relator do projeto na Câmara, Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), desfigurou a versão original, propondo o perdão de até 73% do débito a ser negociado. A equipe econômica é contra as mudanças. As dívidas das empresas do deputado chegam a R$ 67 milhões, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
<< "Refis da sonegação": a novela de terror continua
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