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Congresso em Foco
11/7/2017 | Atualizado às 14:31
 
 
 [fotografo]Moreira Mariz / Agência Senado [/fotografo][/caption] 
Depois de passar por três comissões, a reforma trabalhista será votada nesta terça-feira (11), a partir das 11h, no plenário do Senado. Antes de ir a plenário, a reforma passou pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS, onde foi rejeitada) e de Constituição e Justiça (CCJ). A reforma será votada hoje em regime de urgência.
Em tentativa de barrar a votação, o senador Paulo Paim (PT-RS) entrou com um mandado de segurança pedindo a suspensão da votação de hoje, que foi negado ontem à noite (10) pela ministra Cármen Lúcia. Até a noite de segunda-feira, já eram 33 requerimentos de votação em separado e de destaques apresentados.
Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, estima que a reforma será aprovada com pelo menos 48 votos de seus colegas. A reforma trabalhista é uma das principais pautas do governo, que tem visto sua base se afastar diante da crise que se espalhou desde a divulgação dos áudios de Joesley Batista, dono da JBS, e da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A aprovação da reforma traria um respiro para o governo. Ontem, o relatório apresentado pelo deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), favorável à admissibilidade da denúncia, representou mais uma derrota esperada para o governo.
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH), Paim, que é vice-presidente do colegiado, convocou uma vigília contra a reforma trabalhista, para acompanhar a discussão e como os senadores se posicionarão na votação de hoje.
O senador petista é o mais ativo na oposição à reforma. Para ele, a reforma trabalhista incorre em renúncia de receita para o governo federal e, portanto, precisaria estar acompanhada de uma estimativa de impacto orçamentário e financeiro. Lindbergh Farias (PT-RJ), líder petista na Casa, faz coro ao colega, e afirma que a continuidade da reforma trabalhista sem a estimativa de impacto orçamentário "desmoraliza" o Novo Regime Fiscal recém-inaugurado.
Com informações de Agência Senado
Leia mais: Senado aprova requerimento de urgência para votar reforma trabalhista em plenário 
Reforma trabalhista: veja como cada senador votou na CCJ; texto vai ao plenário do Senado 
Saiba mais sobre os relatórios alternativos apresentados pela oposição ao projeto de reforma trabalhista
[fotografo]Moreira Mariz / Agência Senado [/fotografo][/caption] 
Depois de passar por três comissões, a reforma trabalhista será votada nesta terça-feira (11), a partir das 11h, no plenário do Senado. Antes de ir a plenário, a reforma passou pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS, onde foi rejeitada) e de Constituição e Justiça (CCJ). A reforma será votada hoje em regime de urgência.
Em tentativa de barrar a votação, o senador Paulo Paim (PT-RS) entrou com um mandado de segurança pedindo a suspensão da votação de hoje, que foi negado ontem à noite (10) pela ministra Cármen Lúcia. Até a noite de segunda-feira, já eram 33 requerimentos de votação em separado e de destaques apresentados.
Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, estima que a reforma será aprovada com pelo menos 48 votos de seus colegas. A reforma trabalhista é uma das principais pautas do governo, que tem visto sua base se afastar diante da crise que se espalhou desde a divulgação dos áudios de Joesley Batista, dono da JBS, e da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A aprovação da reforma traria um respiro para o governo. Ontem, o relatório apresentado pelo deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), favorável à admissibilidade da denúncia, representou mais uma derrota esperada para o governo.
Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH), Paim, que é vice-presidente do colegiado, convocou uma vigília contra a reforma trabalhista, para acompanhar a discussão e como os senadores se posicionarão na votação de hoje.
O senador petista é o mais ativo na oposição à reforma. Para ele, a reforma trabalhista incorre em renúncia de receita para o governo federal e, portanto, precisaria estar acompanhada de uma estimativa de impacto orçamentário e financeiro. Lindbergh Farias (PT-RJ), líder petista na Casa, faz coro ao colega, e afirma que a continuidade da reforma trabalhista sem a estimativa de impacto orçamentário "desmoraliza" o Novo Regime Fiscal recém-inaugurado.
Com informações de Agência Senado
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