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Sindicatos e movimentos sociais ocupam ruas de diversas cidades do país

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28/4/2017 | Atualizado às 9:12

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[caption id="attachment_292024" align="aligncenter" width="590" caption="Centrais sindicais e movimentos sociais tentam impedir funcionamento de aeroportos"][fotografo]Mídia Ninja[/fotografo][/caption]  Desde a madrugada desta sexta-feira, milhares de trabalhadores de vários cantos do país já protestam, nas ruas, contra o que chamam de "desmonte da CLT" - as propostas de reformas trabalhista e da Previdência e a ampliação das terceirizações nas atividades fins de órgãos e empresas nacionais. Em Brasília, com a decisão dos funcionários de aeroportos de não aderirem à greve, manifestantes de centrais sindicais começaram o dia fechando principais vias que dão acessos para o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. A Polícia tenta realizar a desobstrução, pois manifestantes bloquearam as vias e puseram fogo em barreiras de pneus. Algumas pessoas deixaram os veículos e foram a pé até o terminal. Manifestantes também estão nas dependências do aeroporto. Em São Paulo também há tentativa de impedir o funcionamento dos aeroportos. A previsão é a de que representantes de aproximadamente 30 categorias cruzem os braços e ocupem as ruas das cidades. Em Salvador, na estrada do Côco, a polícia tenta dispersar os manifestantes com tiros de balas de borracha e bombas de efeito moral. Em Fortaleza, o ato também já conta com militantes do Levante Popular da Juventude, que fecham a BR-020 nos limites das cidades de Caucaia. [caption id="attachment_292025" align="alignright" width="300" caption="Ponte Rio-Niteroi"][fotografo]Mídia Ninja[/fotografo][/caption]No Rio de Janeiro, manifestantes fecham a Ponte Rio-Niterói. Apesar da greve geral, alguns ônibus circulam no estado. Trabalhadores dos sindicatos de trabalhadores aquaviários estão fazendo um bloqueio à estação Araribóia, das barcas, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Um cordão formado por manifestantes impede tanto que passageiros quanto funcionários do sistema de barcas acessem o local. Professores de escolas públicas e particulares, rodoviários, bancários, funcionários do Detran, da saúde, servidores públicos e do Judiciário federal aderiram à greve. Em Brasília, para conter o avanço dos manifestantes em direção ao Congresso Nacional e outros prédios da administração federal, a Esplanada dos Ministérios está fechada desde a meia-noite desta sexta. O lema dos grevista é "Nenhum direito a menos". A mobilização contrária às reformas é apoiada, inclusive, por lideranças católicas e de igrejas evangélicas. No último dia 23, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) confirmou o apoio, por meio de uma nota referendada pelo Conselho Permanente do órgão. Após as manifestações dos dias 8 e 15 de março, o Brasil deve ter a maior paralisação dos últimos trinta anos nesta sexta-feira (28/04), de acordo com as centrais sindicais. Veja quais setores aderiram à paralisação no DF:  Rodoviários (SINTTRATER)  Metroviários (SINDMETRO)  Aeronautas (SINA)  Bancários (SEEBB, SINTRAF-RIDE)  Jornalistas (SJPDF)  Professores e Servidores da UnB (SINTFUB e ADUnB)  Radialistas (SINRAD)  Urbanitários e Eletricitários (STIU)  Vigilantes (SINDESV)  Servidores da administração do GDF (SINDSER)  Servidores da Assistência Social e Cultural do DF (SINDSASC)  Servidores da CAESB (SINDAGUA)  Servidores da Câmara Legislativa (SINDICAL)  Servidores do DETRAN (SINDETRAN)  Servidores do Judiciário e MPU (SINDJUS)  Servidores públicos federais (SINDSEP)  Servidores públicos municipais de Valparaíso, Águas Lindas, Campos Belos, Formosa, Planaltina de Goiás, São João da Aliança, Padre Bernardo  Trabalhadores da Educação (SINPRO, SAE, SINPRO-EP)  Trabalhadores da hotelaria, bares e restaurantes (SECHOSC)  Trabalhadores da limpeza urbana (SINDLURB)  Trabalhadores do serviço de informática e processamento de dados (SINDPD)  Trabalhadores do Transporte de Valores (SINDVALORES)  Trabalhadores dos Correios (SINTECT)  Trabalhadores em Telecomunicação (SIntel).   Aguarde mais informações
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