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Congresso em Foco
3/3/2017 14:34
 
 
 [fotografo]Reprodução/Agência UniCeub[/fotografo][/caption] 
Por João Victor Bachilli, da Agência UniCeub
Cinco estações de metrô no Distrito Federal esperam mais de uma década para entrar em funcionamento. Mesmo estando em áreas populosas, as plataformas da Asa Sul, Taguatinga e Ceilândia não estão à disposição do brasiliense. Embora tenham sido construídas e desenvolvidas com as primeiras estações na capital do país, entre os anos de 1994 a 2006, os terminais foram considerados sem demanda e sequer foram inaugurados.
Atualmente, o Distrito Federal conta com 24 estações em funcionamento. Na Asa Sul, estão fechadas há 19 anos, as estações 104 Sul, 106 Sul e 110 Sul, assim como o terminal da Estrada Parque, em Taguatinga. Já a estação Onoyama, na Ceilândia, foi finalizada em 2006 e até hoje permanece fechada para o público. Cada bilhete do metrô custa R$ 5 e é considerado o mais caro do país.
Segundo o Ministério das Cidades, após a construção das estações, constatou-se que o nível de demanda não justificaria a inauguração. Em 2014, novamente as obras estiveram prestes a inaugurar, mas foram interrompidas porque a operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal não foi concretizada. O financiamento seria realizada no âmbito do Programa PAC Pacto de Mobilidade.
Consultada para comentar a situação, a assessoria de comunicação da Caixa Econômica Federal não se pronunciou até a publicação desta reportagem.
O arquiteto e urbanista Frederico Flósculo critica a demora no funcionamento dessas estações. Ele entende que é fundamental a expansão do metrô para a Asa Norte e ainda espera que, com isso, comecem a pensar em linhas entre bairros. "O metrô em superfície pode revolucionar a mobilidade no Distrito Federal. especialmente desde o Gama até Brazlândia e Planaltina".
[caption id="attachment_285028" align="aligncenter" width="585" caption="Metrõ pretende expandir linha até a Asa Norte e também aumentar o número de plataformas na Samambaia e na Asa Sul"]
[fotografo]Reprodução/Agência UniCeub[/fotografo][/caption] 
Por João Victor Bachilli, da Agência UniCeub
Cinco estações de metrô no Distrito Federal esperam mais de uma década para entrar em funcionamento. Mesmo estando em áreas populosas, as plataformas da Asa Sul, Taguatinga e Ceilândia não estão à disposição do brasiliense. Embora tenham sido construídas e desenvolvidas com as primeiras estações na capital do país, entre os anos de 1994 a 2006, os terminais foram considerados sem demanda e sequer foram inaugurados.
Atualmente, o Distrito Federal conta com 24 estações em funcionamento. Na Asa Sul, estão fechadas há 19 anos, as estações 104 Sul, 106 Sul e 110 Sul, assim como o terminal da Estrada Parque, em Taguatinga. Já a estação Onoyama, na Ceilândia, foi finalizada em 2006 e até hoje permanece fechada para o público. Cada bilhete do metrô custa R$ 5 e é considerado o mais caro do país.
Segundo o Ministério das Cidades, após a construção das estações, constatou-se que o nível de demanda não justificaria a inauguração. Em 2014, novamente as obras estiveram prestes a inaugurar, mas foram interrompidas porque a operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal não foi concretizada. O financiamento seria realizada no âmbito do Programa PAC Pacto de Mobilidade.
Consultada para comentar a situação, a assessoria de comunicação da Caixa Econômica Federal não se pronunciou até a publicação desta reportagem.
O arquiteto e urbanista Frederico Flósculo critica a demora no funcionamento dessas estações. Ele entende que é fundamental a expansão do metrô para a Asa Norte e ainda espera que, com isso, comecem a pensar em linhas entre bairros. "O metrô em superfície pode revolucionar a mobilidade no Distrito Federal. especialmente desde o Gama até Brazlândia e Planaltina".
[caption id="attachment_285028" align="aligncenter" width="585" caption="Metrõ pretende expandir linha até a Asa Norte e também aumentar o número de plataformas na Samambaia e na Asa Sul"] [/caption]
 
Expansão
Segundo o governo local, o prazo para a expansão e modernização do Metrô DF é de três anos. O Metrô explica que as futuras obras de expansão compreendem, inicialmente, 6,6 km de trilho e construção de cinco novas estações - duas em Ceilândia, duas em Samambaia e uma na Asa Norte. O custo seria de R$ 755 milhões.
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Expansão
Segundo o governo local, o prazo para a expansão e modernização do Metrô DF é de três anos. O Metrô explica que as futuras obras de expansão compreendem, inicialmente, 6,6 km de trilho e construção de cinco novas estações - duas em Ceilândia, duas em Samambaia e uma na Asa Norte. O custo seria de R$ 755 milhões.
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