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Ex-diretor da Petrobras fecha acordo de cooperação com Justiça dos EUA e FBI

Congresso em Foco

21/11/2016 | Atualizado às 12:18

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Prisão de Paulo Roberto possibilitou desarticular esquema de desvios na Petrobras

Prisão de Paulo Roberto possibilitou desarticular esquema de desvios na Petrobras
[caption id="attachment_193903" align="alignleft" width="300" caption="Prisão de Paulo Roberto possibilitou desarticular esquema de desvios na Petrobras"][fotografo]Lúcio Bernardo Jr/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa fechou acordo de cooperação com o FBI (polícia federal americana) e o Departamento de Justiça dos EUA. Atualmente, Costa está cumpre pena em regime aberto e está em liberdade. Ele vai ajudar os norte-americanos com fornecimento de documentos e outros materiais. As informações são da colunista Mônica Bérgamo, do jornal Folha de S.Paulo. Pelo acordo firmado pelo ex-diretor com a Justiça, fica acordado, ainda, que ele deverá comparecer a depoimentos entrevistas sempre que for chamado. Costa foi o primeiro delator da Operação Lava Jato. A defesa dele confirma o acordo firmado com a Justiça americana, mas não dá detalhes do conteúdo dos depoimentos a serem dados. Em agosto, o Tribunal Federal de Apelações do Segundo Circuito (Second Circuit Court of Appeals), nos Estados Unidos, decidiu suspender a ação coletiva e as ações individuais em andamento contra a empresa na Corte Federal de Nova York (District Court). O julgamento estava marcado para setembro. Segundo a Petrobras, as ações ficam suspensas até que seja julgado um recurso da estatal contra uma decisão de fevereiro que abriu caminho para que investidores processem a empresa como grupo, em razão de perdas bilionárias decorrentes das investigações da Operação Lava Jato sobre suborno e propina envolvendo a companhia. Leia o texto na Folha de S.Paulo Mais sobre Operação Lava Jato
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