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PEC dos gastos: governo convocará "infiéis" da base aliada que votaram contra proposta

Congresso em Foco

11/10/2016 | Atualizado às 16:49

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Eliseu Padilha revela que Temer pretende 'discutir relação' com parlamentares que não acataram ordem

Eliseu Padilha revela que Temer pretende 'discutir relação' com parlamentares que não acataram ordem
[caption id="attachment_266768" align="alignleft" width="300" caption="Eliseu Padilha revela que Temer pretende 'discutir relação' com parlamentares que não acataram ordem"][fotografo]Lula Marques/Agência PT[/fotografo][/caption]O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou que o presidente Michel Temer pretende "discutir a relação" com os parlamentares de partidos da base aliada que "não votaram junto com o governo", ontem (segunda, 10), na votação que aprovou em primeiro turno a chamada PEC do limite de gastos públicos na Câmara. Depois de cerimônia realizada nesta terça-feira (11) no Palácio do Planalto, Padilha não falou em punições, mas declarou que Temer analisará "caso a caso" que tratamento será dado aos parlamentares que não acataram a orientação do Executivo sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC 241/2016) que limita o teto dos gastos públicos por 20 anos. Como este site mostrou mais cedo, 8% dos deputados da base não seguiram o governo na votação de plenário, mesmo depois do jantar oferecido por Temer a cerca de 300 parlamentares no Palácio da Alvorada, no último domingo (9), para amarrar o apoio na base aliada. Dos 412 deputados de partidos que apoiam Temer, 386 registraram presença na votação. Entre eles, 358 (92,7% dos presentes) votaram a favor da PEC. Leia mais: Fidelidade a Temer chegou a 92% dos governistas presentes "Se nós formos ouvir os parlamentares que não votaram junto com o governo sendo de um dos partidos base de sustentação, eles terão uma explicação. O governo que terá que avaliar. Se o  presidente diz que vai ter uma 'DR', por óbvio, estamos aguardando. Depois de que aconteça essa conversa, e as explicações, é que o governo poderá se posicionar de forma mais objetiva, caso a caso", ressaltou Eliseu Padilha. 366 x 111: veja como cada deputado votou na PEC do teto de gastos Câmara aprova proposta que limita gastos da União pelos próximos 20 anos Na véspera da votação, o governo chegou a sinalizar que poderia punir os parlamentares "infiéis" com perdas de emendas e cargos no Executivo. Entre os principais aliados, o PSB foi o menos "fiel" ao governo nessa segunda-feira (10), com dez votos contrários. Outros 22 integrantes da legenda do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, apoiaram a medida. Fernando Coelho voltou à Câmara apenas para votar e deve reassumir nesta terça o ministério. Embora não tenham fechado questão, o PR e o PSD ameaçaram punir deputados que não votassem com o governo. Estão sob risco por esse motivo Expedito Netto (PSD-RO), Clarissa Garotinho (PR-RJ) e Zenaide Maia (PR-RN) votaram contra a PEC; o deputado Silas Freire (PR-PI) se absteve. O PPS, que comanda o Ministério da Defesa, com Raul Jungmann, se dividiu na votação: quatro votaram a favor da proposta, três foram contra, e um se absteve. Dois deputados do PP se manifestaram contra o teto dos gastos e cinco se abstiveram. Também houve divergência na oposição: seis dos 19 pedetistas apoiaram a mudança na Constituição proposta pelo Executivo. "É óbvio que o governo se faz com aliados. Quem circunstancialmente tem dificuldade de ser aliado, por óbvio, que o governo não o prende na base de sustentação. Mas essa é uma questão que o presidente vai tratar", destacou o ministro. Mais sobre PEC 241 Mais sobre gastos públicos
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