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Lula lamenta "grande farsa" que o tornou réu e recebe apoio de correligionários nos EUA

Congresso em Foco

20/9/2016 | Atualizado 21/9/2016 às 1:41

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[caption id="attachment_263027" align="alignleft" width="399" caption="Lula participou de teleconferência em São Paulo, de onde falou para apoiadores em Nova York"][fotografo]Reprodução/Rede TVT[/fotografo][/caption]Agora réu da Operação Lava Jato, o ex-presidente Lula disse nesta terça-feira (20) estar "triste" com a decisão do juiz Sergio Moro de acatar denúncia formulada por membros do Ministério Público Federal. Para o petista, trata-se de uma "mentira" contada pelos investigadores em "grande show de pirotecnia" - referência à apresentação encabeçada pelo procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa que investiga o esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal na Petrobras; na ocasião, Lula foi classificado como "grande general do petrolão", mas a postura de Dallagnol e seus colegas foi criticada e acabou virando piada na internet. "Obviamente que eu estou triste, porque fiquei sabendo agora que o juiz Moro aceitou a denúncia contra mim. Mesmo a denúncia sendo uma farsa, uma grande mentira contada, um grande show de pirotecnia nesse país", disse o petista, rodeado por apoiadores em São Paulo. Leia mais: Moro aceita denúncia e Lula vira réu na Operação Lava Jato Leia a íntegra da denúncia acatada por Moro Com a decisão de Moro, Lula, sua esposa, Marisa Letícia, e mais seis investigados se tornam réus na Lava Jato, com acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O pano de fundo da acusação é um tríplex localizado à beira-mar no Guarujá (SP), cuja posse é atribuída a Lula e Marisa. Segundo as investigações, o imóvel foi bancado, incluindo-se reformas estruturais, pela empreiteira OAS, uma das empresas envolvidas em desvios de contratos com a Petrobras. De acordo com o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, já condenado a 16 anos de prisão e em processo de delação premiada, o valor referente ao imóvel seria abatido das propinas a serem pagas ao PT pela empreiteira, como obrigação do acordo ilegal de beneficiamento mútuo. Por meio de nota em seu perfil no Facebook (íntegra abaixo), o ex-presidente diz que o juiz federal "confirmou sua parcialidade em relação a Lula". Para o petista, Moro "simplesmente deu prosseguimento ao espetáculo de perseguição política iniciado pelos procuradores" da força-tarefa. "O mundo jurídico brasileiro sabe que a denúncia da força-tarefa tem caráter eminentemente político, sendo o resultado de uma série de arbitrariedades e violações de direitos - como a condução ilegal de Lula para prestar depoimento, a violação e divulgação de telefonemas do ex-presidente e até de seus advogados, a invasão de sua casa, das casas de seus filhos e de diretores do Instituto Lula", diz trecho da nota. Já os advogados de Lula, que participaram de evento em Nova York em apoio ao cliente (leia mais a seguir), mantém a linha de confronto com Moro e os investigadores da Lava Jato. "Nem mesmo os defeitos formais da peça acusatória e a ausência de uma prova contra Lula, como amplamente reconhecido pela comunidade jurídica, impediu que o referido juiz levasse adiante o que há muito havia deixado claro que faria: impor a Lula um crime que jamais praticou. Esse é um processo sem juiz enquanto agente desinteressado e garantidor dos direitos fundamentais. Em junho, em entrevista, o procurador da República Deltan Dallagnol reconheceu que ele e o juiz de Curitiba são 'símbolos de um time', o que é inaceitável e viola não apenas a legislação processual, mas a garantia de um processo justo", diz a defesa, também por meio de nota. #StandWithLula Em movimento paralelo à ação penal iniciada hoje (terça, 20) contra o ex-presidente, a Confederação Sindical Internacional (ITUC/CSI), entidade que representa 190 milhões de trabalhadores sindicalizados en 162 países, lançou nesta terça-feira (20), em Nova York, uma campanha internacional intitulada "Stand with Lula" ("Estamos com Lula", em tradução livre) - durante o dia, a hashtag #StandWithLula esteve entre os assuntos mais mencionados no Twitter. Durante o evento, que foi transmitido em tempo real pela internet, na tarde desta terça-feira (20), Lula falou de São Paulo para os correligionários que estavam na cidade norte-americana e garantiu que vai "continuar lutando" por seus direitos e pela democracia no Brasil. "De qualquer forma, como eu acredito na Justiça e tenho bons advogados aí [em Nova York] e aqui, vamos brigar para ver o que é que dá", discursou o petista. Por meio de teleconferência entre São Paulo e Nova York, Lula aproveitou para fustigar seus adversários políticos e disse que eles o temem em uma eventual disputa eleitoral para a Presidência da República, em 2018. "Poderiam me perguntar se eu queria voltar em 2018. Agora, a verdade é esta: eles sabem que, embora eu não tenha diploma universitário, eu sei fazer mais do que eles. E tem uma coisa que eu sei fazer, que é sentir o coração do povo pobre, do povo trabalhador deste país", acrescenta o petista, aplaudido pelos correligionários em Nova York. Veja no vídeo (a partir de 45 minutos e 23 segundos): [video player="youtube" largura="440" altura="360"]8dRrKyqRbFs[/video]   Confira a íntegra da nota de Lula: "Sergio Moro confirma que é parcial em relação a Lula Ao aceitar a denúncia inepta da Força Tarefa da Lava Jato contra o ex-presidente Lula, o juiz Sergio Moro confirmou sua parcialidade em relação a Lula, que já foi denunciada ao Supremo Tribunal Federal e à Corte Internacional de Direitos Humanos da ONU. Moro simplesmente deu prosseguimento ao espetáculo de perseguição política iniciado pelos procuradores semana passada. O mundo jurídico brasileiro sabe que a denúncia da Força Tarefa tem caráter eminentemente político, sendo o resultado de uma série de arbitrariedades e violações de direitos - como a condução ilegal de Lula para prestar depoimento, a violação e divulgação de telefonemas do ex-presidente e até de seus advogados, a invasão de sua casa, das casas de seus filhos e de diretores do Instituto Lula. Após dois anos de investigações, envolvendo 300 agentes do Ministério Público, da Polícia Federal e da Receita Federal, nada foi encontrado para relacionar Lula aos desvios na Petrobrás. Nenhuma conta secreta, no Brasil ou no exterior; nenhuma empresa de fachada; nenhum pagamento ilegal, direto ou indireto. Tudo o que restou à Força Tarefa foram hipóteses e "convicções" em torno de um imóvel que não é e nunca foi de Lula, além do custeio da armazenagem do acervo de documentos reunidos em seu período de governo. Sobre essa base inconsistente foi apresentada uma denúncia inverossímil e insustentável no Direito Penal, acolhida por um julgador notoriamente faccioso em relação a Lula. O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que Lula é vítima de perseguição, de uma verdadeira caçada judicial, largamente apoiada pela grande mídia brasileira, com objetivos políticos indisfarçáveis. Uma perseguição que não poupa sequer dona Marisa Letícia. O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que estamos diante de um processo de cartas marcadas, com o claro objetivo de excluir da vida política o maior líder popular e o melhor presidente da História do Brasil." Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre crise brasileira
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