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Renan sugere inclusão do "crime de ingratidão" no Código Penal

Congresso em Foco

26/8/2016 | Atualizado às 20:18

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[caption id="attachment_258665" align="alignleft" width="300" caption="Renan: "Talvez seja o caso de nós, na tramitação do Código Penal, agravarmos a pena da ingratidão""][fotografo]Jonas Pereira/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que senadores do PT foram "ingratos" com eles mais cedo e sugeriu, ironicamente, um endurecimento do "delito" no Código Penal. "Talvez seja o caso de nós, na tramitação do Código Penal, agravarmos a pena da ingratidão", disse o peemedebista à imprensa, ao comentar o tratamento que dispensou na manhã desta sexta-feira (26) à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Ao descrever o caso, o senador disse que, ao concluir sua fala - em que repreendeu colegas que trocavam ofensas - foi provocado e, por isso, reassumiu o microfone para dizer ter conseguido desfazer o indiciamento de Gleisi e de seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, no Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração tumultuou ainda mais a sessão, que foi suspensa. Assim como o próprio Renan, o casal é alvo da Operação Lava Jato. Pouco tempo depois o senador divulgou nota oficial informando que intercedeu por Gleisi junto ao STF como representante da Casa que preside, de maneira institucional. "A senadora Gleisi me agradeceu em plenário, o senador Lindbergh me agradeceu em plenário. É meu dever funcional", lembrou Renan. O senador fez mistério em relação à provocação que resultou na sua explosão: "Não importa qual foi a provocação, eu achei desproporcional. Evidente que eu também fui desproporcional, mas eu me arrependo, isso não faz a minha característica", disse o peemedebista. Para Renan, a provocação decorre da insatisfação, por parte de alguns senadores, em relação ao seu "principal ativo" acerca do processo contra a presidente Dilma Rousseff - a alegada imparcialidade. "Um presidente do Congresso Nacional chegar a essa etapa sem indicar o que vai fazer tira algumas pessoas do sério. Mas, como eu costumo a dizer, eu não gosto de me explicar, eu gosto que as pessoas me interpretem", afirmou. O presidente garante que o episódio da manhã não interfere em seu posicionamento, e não informou se irá votar. "O problema é que houve um precedente na Câmara e ficam cobrando de mim exatamente que eu desfaça o meu maior ativo", argumentou, lembrando da votação realizada na Câmara, em que o então presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fez questão de votar a favor do processo contra Dilma. Depoimento de Dilma Renan Calheiros informou que a presidente afastada foi autorizada a trazer uma comitiva de 20 pessoas para acompanhar sua defesa, na próxima segunda-feira (29). O ex-presidente Lula está entre os convidados.  A acusação também poderá trazer o mesmo número de pessoas para a sessão. Questionado sobre a expectativa em relação ao depoimento de Dilma, Renan foi enfático: "Tenho certeza de que teremos um Senado mais civilizado do que o que tivemos hoje". Parlamentares contrários ao impeachment afirmam que a petista está "preparada para o confronto", enquanto senadores favoráveis à sua saída garantem que não pretendem protagonizar discussões acaloradas com a presidente afastada, tal como tem sido visto nos dois primeiros dias do julgamento. Mais sobre impeachment Mais sobre legislativo em crise
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