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Os discursos dos senadores na votação do impeachment de Dilma

Congresso em Foco

30/8/2016 | Atualizado 2/12/2019 às 10:19

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Sessão começou pouco depois das 10h e, segundo Lewandowski, deve chegar às 3h desta quarta-feira

Sessão começou pouco depois das 10h e, segundo Lewandowski, deve chegar às 3h desta quarta-feira
[caption id="attachment_259493" align="alignright" width="300"] [fotografo]Fábio Góis/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]A jornada de discursos desta terça-feira (30) começou no Senado pouco depois das 10h e, segundo cálculo anunciado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que conduz a sessão em plenário, pode passar das 3h do dia seguinte. A sessão será reiniciada às 11h desta quarta-feira (31). Observadores da cena política dão como certa a derrota da presidente Dilma Rousseff no julgamento final previsto para ser iniciado na tarde desta quarta-feira (31) - tese reforçada em sinais como o do ex-petista Cristovam Buarque (PPS-DF), que antes se dizia indeciso, mas agora parece irreversível na defesa do impeachment. Do outro lado, há nos aliados da presidente a esperança de que a velha fórmula da negociação política se imponha para reverter votos em cima da hora.   Assista à última sessão de discursos antes do julgamento final: Como este site mostrou ontem (segunda, 29), o PT ainda tentava uma última cartada: nessa reta final do julgamento, dirigentes e parlamentares petistas e membros de partidos aliados estão oferecendo espaços de poder para tentar conseguir pelo menos seis votos de senadores ainda indecisos. As tratativas envolvem as eleições municipais de outubro e a disputa geral para o Congresso, assembleias legislativas e governos estaduais - além da própria Presidência da República - de 2018. Como tem dito há meses, Dilma repetiu ontem, em seu discurso de 45 minutos, por nove vezes a palavra "golpe" para reafirmar o entendimento de que o processo em curso é uma "farsa" política. Ao reencontrar adversários como Aécio Neves (PSDB-MG), com quem duelou nas urnas em 2014, e o senador José Aníbal (PSDB-SP), que conhece há 50 anos, reeditou uma rivalidade que, nas ruas e nas redes, insiste em dividir o país. "Impeachment sem crime de responsabilidade é uma violação das regras do jogo", enfatizou a presidente afastada, em mais de uma ocasião. Senado vira tribunal para julgar Dilma; entenda o julgamento final do impeachment   Mais sobre impeachment Mais sobre crise brasileira
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