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Após 50 dias, fugitivos do presídio federal em Mossoró são presos no Pará

Após 50 dias desde a fuga da Penitenciária Federal de Mossoró (RN), a Polícia Federal em prendeu os dois fugitivos do presídio

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Pedro Sales

4/4/2024 | Atualizado às 14:49

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Presos estavam foragidos há quase dois meses e foram capturados no Pará. Foto: Divulgação/Polícia Federal

Presos estavam foragidos há quase dois meses e foram capturados no Pará. Foto: Divulgação/Polícia Federal
Após 50 dias desde a fuga da Penitenciária Federal de Mossoró (RN), a Polícia Federal em ação conjunta da Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu os dois fugitivos do presídio nesta quinta-feira (4). Os dois presos, Rogério Mendonça, 36 anos, e Deibson Nascimento, 34 anos, conhecido como "Tatu" ou "Deisinho", foram localizados em Marabá, no Pará, a mais de 1.500 km de distância do município de onde fugiram.  Em 14 de fevereiro, os presos, associados à associação criminosa PCC, fugiram do presídio federal pelo teto da Penitenciária. Esta foi a primeira vez que o país registrou fuga em um presídio de segurança máxima desde que implantou o Sistema Penitenciário Federal, em 2006. A prisão de Mossoró é uma das cinco administradas pelo governo federal. As outras quatro unidades são em Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília. O Ministério da Justiça e Segurança Pública mobilizou na força-tarefa de captura dos fugitivos ao menos 600 agentes nestes quase dois meses. Além do diálogo entre a pasta e forças de segurança, o Ministério suspendeu, nos dois dias seguintes à fuga, banhos de sol e visitas no presídio.  "Nós não imaginamos que tenha sido algo orquestrado de fora, algo arquitetado com muito dinheiro ou muito custo. (.) Foi uma fuga que custou muito barato, efetuada exatamente com aquilo que foi encontrado no local, infelizmente próximo àqueles que queriam efetuar esta fuga", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski em coletiva de imprensa sobre os fugitivos.  Além de fugir do presídio federal, a dupla também fez uma família refém e roubou celulares e comida dois dias após a fuga. Conforme a Secretaria Nacional de Políticas Penais, o local fica a três quilômetros, aproximadamente, da Penitenciária.  Quem são os fugitivos presos Rogério da Silva Mendonça: Responde a mais de 50 processos, entre os crimes de homicídio e roubo. Ele é condenado a 74 anos de prisão, somadas as penas, de acordo com o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC). Deibson Cabral Nascimento:  tem o nome ligado a mais de 30 processos e responde por crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e roubo. Ele tem 81 anos de prisão em condenações.
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