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Saúde

Novo Mais Médicos vai priorizar brasileiros e incluir outros profissionais

O atendimento será ampliado para profissionais como enfermeiros, assistentes sociais e cirurgião dentista, entre outros.

Congresso em Foco

18/3/2023 | Atualizado às 13:43

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Vinda de médicos cubanos para o antigo programa desgastou a relação entre a categoria e governo petista. Foto: Agência Brasil

Vinda de médicos cubanos para o antigo programa desgastou a relação entre a categoria e governo petista. Foto: Agência Brasil
O presidente Lula vai lançar na próxima segunda-feira (20), no Palácio do Planalto, a nova versão do programa "Mais Médicos", que passará a se chamar "Mais Saúde para o Brasil". De acordo com o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, o atendimento será ampliado para profissionais como enfermeiros, assistentes sociais e cirurgião dentista, entre outros. A iniciativa é voltada principalmente para municípios que têm dificuldade de atrair médicos. Em publicação nas redes sociais neste sábado, Pimenta disse que o "Mais Saúde para o Brasil", diferentemente do "Mais Médicos", priorizará a contratação de brasileiros. O antigo programa, lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff, causou grande atrito entre a categoria e o governo, com desgaste inclusive eleitoral para o PT, ao incentivar a vinda de médicos estrangeiros, sobretudo cubanos. Segundo Pimenta, o novo programa também prevê investimentos para construção e reformas de unidades básicas de saúde (UBSs) e incentivo para a permanência de profissionais em municípios. Em 2019, o então presidente Jair Bolsonaro extinguiu o "Mais Médicos" e lançou o "Médicos pelo Brasil", que, diferentemente do seu antecessor, só aceitava profissionais com registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) brasileiro. O programa do governo Bolsonaro também exigia formação em Medicina de Família nos primeiros dois anos de adesão. Para entrar no projeto, o profissional tinha de passar por um processo seletivo feito com critérios técnicos. Esses pontos também o diferenciavam do "Mais Médicos".
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