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Direitos Humanos

Governo vai rever plano de erradicação do trabalho escravo  

Sílvio Almeida diz ao Congresso em Foco que governo irá rever plano de erradicação do trabalho escravo em busca de aprimorá-lo

Congresso em Foco

15/3/2023 | Atualizado às 7:58

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Sílvio Almeida irá rever plano de erradicação do trabalho escravo para verificar se há falhas a serem corrigidas. Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco

Sílvio Almeida irá rever plano de erradicação do trabalho escravo para verificar se há falhas a serem corrigidas. Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco
A recente revelação da existência de trabalho análogo a escravo em grandes vinícolas do Rio Grande do Sul acendeu um sinal de alerta no governo. Diante desse quadro, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, disse ao Congresso em Foco que há a necessidade de verificar se efetivamente as políticas que têm sido implementadas para humanizar as relações de trabalho estão realmente sendo efetivas. Veja a entrevista em vídeo: Segundo o ministro, o governo vai fazer uma revisão do Segundo Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo.  Se essa revisão demonstrar que a proposta não está sendo efetiva, Silvio Almeida afirmou que poderá ser implementado um Terceiro Plano. O Primeiro Plano para a erradicação do trabalho escravo foi implementado em 2003, no primeiro governo Lula. Estabeleceu uma política pública permanente de combate à relação análoga à escravidão. O primeiro plano tinha por objetivo integrar as ações dos diversos órgãos de governo e da sociedade. O Segundo Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo é de 2008. Foi produzido pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae). Atualiza o primeiro, estabelecendo 65 ações para o combate à escravidão. Segundo o ministro, caso fique clara a necessidade de uma nova atualização, isso será feito. Sílvio Almeida respondeu a duas perguntas do Congresso em Foco em um seminário sobre direitos humanos e empresas na Câmara dos Deputados. O seminário foi organizado por instituições da sociedade civil que fazem parte da campanha "Essa Terra tem Lei - Direito para os Povos e Obrigações para as Empresas". "Política de direitos humanos tem que ter materialidade, não pode ser só discursos moralizantes", disse Sílvio Almeida.

Direitos humanos e empresas

Segundo Almeida, o ministério criará uma coordenação e um grupo de trabalho para formular um marco regulatório sobre a relação entre as empresas e os direitos humanos. Ele prega que o Brasil seja protagonista nesse debate. "Nós teremos uma coordenação específica para tratar da relação entre as empresas e os direitos humanos que em breve será anunciada", concluiu. O Seminário Direitos Humanos e Empresas vai até a próxima quinta-feira (16) e será concluído com uma reunião com parlamentares na Câmara de Deputado. Ele discute o PL 572/22, de autoria das deputadas Áurea Carolina (Psol-MG), Fernanda Melchiona (Psol-RS) e dos deputados Carlos Veras (PT-PE) e Helder Salomão (PT-ES), que cria um marco nacional para regular a relação entre direitos humanos e empresas.
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