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CPI DA COVID

Em novo relatório, Alessandro Vieira pede indiciamento de Bolsonaro e mais 17

O senador Alessandro Vieira protocolou novo relatório à CPI da Covid em que sugere o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro

Congresso em Foco

15/10/2021 | Atualizado às 19:02

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O senador Alessandro Vieira protocolou emenda substitutiva que visa barrar interesses individuais e orçamento secreto (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O senador Alessandro Vieira protocolou emenda substitutiva que visa barrar interesses individuais e orçamento secreto (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) protocolou nesta sexta-feira (15) um novo relatório a ser apresentado à CPI da Covid em que pede o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outros 17 membros e ex-membros do governo. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Em 149 páginas, o suplente da CPI apresenta os seguintes crimes contra o presidente durante a gestão na pandemia: crime de responsabilidade por afronta aos direitos à saúde e à vida; crime de epidemia, crime contra a humanidade, infração de medida sanitária preventiva e incitação ao crime. De acordo com o documento, o estratégia criminosa adotada pelo governo estão resumidas em sete pontos específicos: 1) minimizac¸a~o da gravidade da pandemia, 2) criac¸a~o de uma falsa dicotomia entre sau´de e economia, 3) ac¸o~es deliberadas para descredibilizar governadores, prefeitos e instituic¸o~es, 4) disseminac¸a~o de noti´cias falsas, 5) comportamento inadequado de li´deres pu´blicos, 6) promoc¸a~o deliberada de medicamentos sem eficie^ncia comprovada e 7) descaso com os povos indi´genas. O senador também ressalta a colaboração articulada contra os tratamentos eficazes ao vírus dos ministros Braga Netto, da Defesa e Paulo Guedes, da Economia. Além da participação coadjuvante:
  • Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde;
  • Adolfo Sachsida, secretário de Política Econômica do Ministério da Economia;
  • Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho e Previdência e ex-ministro da Cidadania e da Casa Civil;
  • Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República
  • Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores;
  • Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde;
  • Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde;
  • Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara;
  • Osmar Terra (MDB-RS), deputado federal;
  • Heitor Freire de Abreu, ex-coordenador do Centro de Coordenação de Operações e assessor de Braga Netto;
  • Robson Sandos da Silva, secretário especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde;
  • Pedro Batista e Fernando Parillo, diretor e sócio da Prevent Senior, respectivamente;
  • Paolo Zanotto, virologista listado como membro do suposto "gabinete paralelo";
  • Flávio Cadegiani, médico e coordenador da pesquisa Androcov para uso da proxalutamida no tratamento de pacientes com Covid.
No texto, o Vieira afirma que milhares de mortes por covid-19 poderiam ser evitadas, caso o governo tivesse adotado uma estratégia eficaz de combate ao vírus. "Dentre os fatores que explicam as mortes evitáveis, encontram-se o descaso com povos indígenas e comunidades tradicionais, o atraso deliberado na compra de vacinas, inexistência de estratégias de contenção da disseminação do vírus e a inação na crise de oxigênio de Manaus", escreve. A proposta protocolada por Alessandro Vieira será analisada pelos integrantes da CPI na próxima semana, juntamente ao relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que deve propor o indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes.  > Exclusivo: o que pode sair da reforma do Imposto de Renda > Reforma administrativa tem chances médias na Câmara e baixas no Senado
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crimes Jair Bolsonaro relatório final Eduardo Pazuello Alessandro Vieira covid-19 CPI da covid

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