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PIB terá no 2º trimestre a maior queda em 40 anos, avalia FGV

Congresso em Foco

26/6/2020 16:08

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[fotografo]Imagem/EBC [/fotografo]

[fotografo]Imagem/EBC [/fotografo]
O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) estima uma queda de 9,8% do PIB do segundo trimestre de 2020 em relação ao primeiro trimestre. O resultado é o pior dos últimos 40 anos. O resultado negativo chega antes do Brasil ter se recuperado totalmente da última recessão econômica iniciada em 2015. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. >Ipea revisa projeção e prevê queda de 6% do PIB >Mourão defende que governo baixe tensão e prevê tombo do PIB em até 6% "Dos 8,1% de perda acumulada durante a última recessão, que foi uma das mais severas de nossa história, havíamos recuperado apenas 5,3% quando a covid-19 chegou no Brasil", escrevem as pesquisadoras Luana Miranda e Juliana Trece. "Abril [de 2020] foi um mês de tombos históricos em todos os principais indicadores da atividade econômica brasileira. A indústria de transformação desabou 31,3%, na comparação com abril de 2019." As pesquisadoras avaliam que a queda vai regredir o nível da economia brasileira igual ao que era no terceiro trimestre de 2009. O cenário para o próximos meses é de uma recuperação lenta e pontual. "Esperamos alguma recuperação ao longo do segundo semestre, de modo que o nível de atividade encerraria 2020 no mesmo patamar do terceiro trimestre de 2010. A recuperação ao longo do próximo ano deverá ser lenta. Projetamos crescimento de apenas 2,5% em 2021, isto é, não recuperaremos nem metade do que foi perdido este ano." Até então, a pior queda da economia em comparação com o trimestre anterior havia sido de 4,7%, em 1990, durante o governo de Fernando Collor. Naquela época o Brasil enfrentava a terceira recessão analisada pela FGV. A situação era de intensa crise econômica após sucessivos planos mal sucedidos de estabilização fiscal. > Quem é o economista que vai controlar o cofre no governo Bolsonaro
> Mansueto negocia saída desde dezembro e aposta em continuidade
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