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Miliciano ligado a gabinete de Flávio Bolsonaro escapa de ação policial

Congresso em Foco

2/2/2020 15:23

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Adriano Nóbrega foi morto em fevereiro de 2020. Conversas gravadas afirmam que pedido partiu do Palácio do Planalto. Foto: Polícia Civil

Adriano Nóbrega foi morto em fevereiro de 2020. Conversas gravadas afirmam que pedido partiu do Palácio do Planalto. Foto: Polícia Civil
O ex-capitão do Bope acusado de ser o chefe da mais antiga milícia do Rio de Janeiro escapou de uma operação policial na última sexta-feira (31). A Polícia Civil da Bahia e do Rio de Janeiro chegou até uma casa onde estaria Adriano Magalhães de Nóbrega, mas no local só estava sua mulher e duas filhas, uma de 17 e outra de sete anos. > Dez fatos que ligam a família Bolsonaro a milicianos Adriano já foi defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em discurso na Câmara dos Deputados. Na ocasião (2005), ele havia sido condenado por homicídio, mas foi absolvido tempos depois em novo julgamento. Ele também tem ligação com o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido) empregava duas parentes do acusado no antigo gabinete. As informações são da Folha de S. Paulo. O Ministério Público também afirma que as contas bancárias de Adriano foram usadas em favor de Fabrício Queiroz, que era assessor de Flávio e amigo do presidente Bolsonaro. Na investigação sobre o esquema de rachadinha no gabinete do filho do presidente, Adriano aparece em uma ligação discutindo a exoneração da mulher, Danielle de Nóbrega. Flávio Bolsonaro já homenageou Adriano com a Medalha Tiradentes. Isso aconteceu enquanto o ex-policial estava preso preventivamente. O ex-PM é acusado de comandar a milícia mais antiga do RJ e de integrar um grupo de assassinos profissionais e segue foragido. > Lorena, Renan e Rafael: aonde a pele preta possa incomodar
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