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A gente não pode culpar a polícia, diz Eduardo sobre Paraisópolis

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Victor Farias

9/12/2019 17:42

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Projeto que garante auxílio de um salário mínimo para filhos de vítimas de feminicídios está a um passo de virar lei. Foto: Rovena Rosa/ABr

Projeto que garante auxílio de um salário mínimo para filhos de vítimas de feminicídios está a um passo de virar lei. Foto: Rovena Rosa/ABr
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se pronunciou nesta segunda-feira (9) sobre a ação policial na favela de Paraisópolis (SP) na madrugada de 1º de novembro que deixou nove jovens mortos. Ele defendeu a atuação da Polícia Militar no caso e aconselhou que a população não frequente esses espaços, caso queira preservar a vida. > Weintraub anuncia instalação de 54 escolas cívico-militares

Lamento as mortes ocorridas em Paraisópolis Deixo aqui meu total apoio aos Policiais Militares do caso.Locais com consumo de drogas ou desfile de bandidos armados atraem problemas Quem está errado é quem comete crimes e tenta se esconder da polícia em locais como estes.@PMESP pic.twitter.com/DIiSr9TjCg

- Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) 9 de dezembro de 2019
"Lamentavelmente morreram nove pessoas, mas, de maneira nenhuma, a gente pode culpar a polícia militar por isso. Quem tá errado é bandido que dá tiro pra cima da polícia e a população que não coopera com as autoridades", disse no Twitter. Eduardo afirmou que há um consumo de drogas elevado nos "pancadões", o que atrai bandidos, tornando o espaço perigoso. "A probabilidade da sua vida ficar em risco aumenta e muito", comentou. O deputado afirma que a polícia estava no local para "manter a ordem e ter a disciplina" e que quem não gosta dessa atuação é "marginal e muitas das vezes pessoas envolvidas com o tráfico de drogas". De acordo com ele, caso a população queira se divertir, ela deve ir a outros locais. "Pra você sobreviver não é essencial esse tipo de diversão, existem várias outras formas de você fazer isso. Você não precisa de droga para viver e nem é tirar onda você andar com vagabundo armado", afirmou. > Relator procura acordo com Norte e Nordeste para votar saneamento > Não há como desonerar folha sem nova CPMF, diz economista de Ciro
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