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Líderes decidem segurar reforma da Previdência na CCJ até envio de novas regras para aposentadoria dos militares

Congresso em Foco

12/3/2019 | Atualizado às 8:38

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Líderes querem reforçar mensgaem de que ninguém ficará de fora da reforma[fotografo]Najara Araújo / Câmara[/fotografo]

Líderes querem reforçar mensgaem de que ninguém ficará de fora da reforma[fotografo]Najara Araújo / Câmara[/fotografo]
Líderes partidários da Câmara fecharam um acordo, na noite dessa segunda-feira (11), para que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) só vote a admissibilidade da reforma da Previdência - primeiro passo na tramitação da proposta- depois que o governo enviar o texto sobre a aposentadoria dos militares. Os deputados tomaram a decisão em reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na residência oficial da Casa. A instalação da CCJ deve ocorrer entre quarta (13) e quinta-feira (14). Na última segunda, o secretário da Previdência do Ministério da Economia, Rogerio Marinho, afirmou que o governo não deve entregar a proposta dos militares antes do dia 20 de março. "Existem remissões, necessidades de ajustes paramétricos, cálculos atuariais, adequação da lei. Por isso que fizemos um cronograma desde o início para entregar em 20 de março e estamos respeitando", diz Marinho. Segundo o líder do PSD na Câmara, André de Paula (PE), a ideia de esperar o texto dos militares é uma forma de reforçar à sociedade que nenhuma categoria ficará de fora do ajuste. "Um dos pilares para que a reforma ganhe a batalha da comunicação é que ela se aplique a todo mundo", disse o deputado ao Congresso em Foco. "A proposta dos militares tem uma tramitação mais rápida, então é uma questão simbólica. Para que a Casa já conheça o projeto e o compromisso do governo tenha sido honrado", avaliou o líder.

>> Reforma da Previdência não vai prever aumento salarial para militares, afirma Rogerio Marinho

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Câmara reforma da previdência CCJ Rodrigo Maia Rogério Marinho Andre de Paula

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