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Terceiro ministro do DEM causa "ciúmes" e partidos ameaçam Previdência

Ministério de Bolsonaro já tem três nomes do DEM. Além dos "ciúmes", escolhas podem atrapalhar planos de aprovar Reforma da Previdência e reeleição de Maia

Congresso em Foco

21/11/2018 | Atualizado às 10:52

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[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo]

[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo]
Após o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciar o décimo ministro de seu governo a partir do ano que vem, cresceu o clima de insatisfação entre parlamentares de outros partidos. Anunciado ontem, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) é o terceiro ministro do DEM.

Deputado Luiz Henrique Mandetta será ministro da Saúde, anuncia Bolsonaro

Além do "ciúme" do espaço que a legenda ganhou na Esplanada dos Ministérios, a terceira indicação ligada ao DEM complica a tentativa de Rodrigo Maia (DEM-RJ) de se reeleger à presidência da Câmara e a aprovação da reforma da Previdência, que uma das prioridades da equipe econômica e de apoiadores do presidente eleito. Segundo a Coluna do Estadão, os deputados de partidos que ainda não garantiram cargos ou ministérios consideram que, sem nada em troca, não têm motivação para apoiar uma pauta impopular entre os eleitores. Durante a campanha, Bolsonaro afirmou que não seguiria o"toma lá, dá cá" da velha política. O presidente eleito tem se esforçado para desviar o foco do partido de seus escolhidos, afirmando que as indicações de Tereza Cristina (DEM-MS, escolhida para a Agricultura) e de Mandetta são das frentes parlamentares que o apoiaram. Onyx Lorenzoni (DEM-RS) é seu aliado desde antes das eleições. Ao jornal O Globo, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), também aliado de Bolsonaro há mais tempo, afirmou que as indicações devem atrapalhar, sim, os planos de Maia. "A escolha já causou ciúmes dentro do plenário, especialmente de partidos com mais deputados que não têm nenhum ministério ainda, como o MDB, PP e PR". Além de Mandetta, Tereza Cristina e Onyx Lorenzoni, já foram confirmados nos ministérios de Bolsonaro Paulo Guedes (Economia), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e a permanência de Wagner Rosário no Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU).
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