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Senador eleito com mais votos em Sergipe troca Rede pelo PPS e aposta em fusão dos partidos

Congresso em Foco

20/11/2018 | Atualizado 21/11/2018 às 2:49

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Campanha presidencial da Rede

Campanha presidencial da Rede "não funcionou bem", diz senador eleito[fotografo]Reprodução / Facebook[/fotografo]
O delegado Alessandro Vieira (Rede), senador eleito por Sergipe, confirmou nesta terça-feira (20) sua migração para o PPS. Ele obteve 474.479 votos para seu primeiro mandato eletivo e foi o mais votado no estado nordestino na corrida ao Senado. A mudança pouco mais de um mês após as eleições é reflexo do mau desempenho da Rede nas urnas. O partido foi um dos atingidos pela cláusula de barreira, aprovada na minirreforma eleitoral do ano passado. A cláusula prevê que apenas as siglas que atingiram 1,5% dos votos válidos, distribuídos em nove estados com no mínimo 1% em cada um deles, ou elegeram pelo menos nove deputados federais em pelo menos nove estados terão acesso ao fundo partidário e ao tempo de televisão e rádio. A cláusula de barreira aumenta seus percentuais progressivamente até as eleições de 2026. O delegado disse ao Congresso em Foco que a mudança será em bloco. Levará para o PPS lideranças políticas estaduais, diversos vereadores e quatro deputados estaduais. A ida para o PPS é pelos planos já avançados de fusão dos dois partidos. O hoje senador da Rede pelo Amapá, Randolfe Rodrigues, também disse à reportagem que a união "vai sair sim". Em janeiro Rede e PPS realizarão congressos nacionais onde devem definir seus próximos passos. Segundo o senador eleito pelo Sergipe, a aposta no PPS se deve à sintonia com os ideais da Rede e com a disponibilidade demostrada pelo partido de se modernizar. O PPS já aprovou mudanças em seu estatuto e, a partir do próximo ano, também deve mudar de nome. Fator Marina O delegado afirma que a campanha presidencial da Rede "não funcionou bem". O partido da candidata a presidente derrotada Marina Silva viu grande parte de seu eleitorado migrar para o eleito Jair Bolsonaro (PSL). O político do PSL conseguiu abarcar apoiadores evangélicos e conservadores antes aliados de Marina. A ex-ministra chegou a ter mais de 16% nas pesquisas de intenções de voto, mas fez apenas 1% dos votos no primeiro turno. Na tentativa de frear Bolsonaro e de encerrar o período de domínio de PT e PSDB, candidatos do chamado "Centrão" falharam e não conseguiram articular uma aliança. Marina e o também candidato derrotado Ciro Gomes (PDT) pregaram a renovação mesmo sendo velhos atores da política. O senador eleito pelo Sergipe diz que a estratégia não funcionou. Segundo ele, a aposta na fusão da Rede com o PPS tem mais chances de vingar por incluir novos nomes eleitos em outubro. Ele próprio faz parte do Movimento Acredito e do RenovaBR, que têm como principal bandeira o combate à corrupção. Rede barrada Oficializada em 2015, a Rede não pode, por lei, se fundir com outro partido antes de completar cinco anos. A sigla planeja contestar a cláusula no Supremo Tribunal Federal (STF). Porém, se a regra for mantida, o senador eleito não a vê como obstáculo e afirma que antes do prazo de 5 anos pode haver uma união política, e não jurídica. Alessandro afirma ainda não considerar uma derrota da Rede a futura união com o PPS e diz que a dissolução precoce da sigla faz parte do "processo de criação de uma alternativa" na política.  

>> MDB e PSB são os que mais perderam deputados na janela partidária. DEM, o que mais ganhou. Veja os números e quem trocou de partido

>> Leia mais sobre fidelidade partidária

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