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Fachin nega liminar em ação de juízes para garantir aumento de salário

Congresso em Foco

31/8/2017 | Atualizado às 17:36

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AMB pedia que o Congresso retomasse projeto de 2015 para autorizar aumento de salários e que Cármen Lúcia garantisse reajuste

AMB pedia que o Congresso retomasse projeto de 2015 para autorizar aumento de salários e que Cármen Lúcia garantisse reajuste
[caption id="attachment_307055" align="aligncenter" width="580" caption="AMB pedia que o Congresso retomasse projeto de 2015 para autorizar aumento de salários e que Cármen Lúcia garantisse reajuste "][fotografo]Fellipe Sampaio - SCO/STF[/fotografo][/caption]  O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (31) um pedido feito pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) para que o Congresso fosse obrigado a retomar o andamento de um projeto de lei de 2015 que autoriza o aumento de salário dos juízes. A AMB pedia ainda que a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, fosse obrigada a tomar providências para garantir o reajuste dos salários dos ministros da Corte de acordo com o índice de inflação oficial, no que diz respeito aos anos de 2016 e 2017. Fachin afastou o argumento da AMB de que os juízes teriam direito a uma revisão anual obrigatória dos salários, de acordo com a inflação, pois a conveniência de tal reajuste, segundo o ministro, deve ser examinada a cada ano pelo Poder Executivo. Nos dois últimos anos, Cármen Lúcia absteve-se de incluir o reajuste dos ministros no orçamento do STF, por considerar a medida incompatível com a situação fiscal do país. Em sessão administrativa no início deste mês, a maioria dos ministros da Corte apoiou a postura da presidente. O não reajuste no salário dos ministros do Supremo, atualmente fixado em R$ 33,7 mil, impede o aumento dos vencimentos de todos os juízes brasileiros.
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salários cármen lúcia AMB reajustes edson fachin reajuste do judiciario crise brasileira

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