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Governo sinaliza com parcelamento de salário de servidores e paralisação de serviços em Brasília

Congresso em Foco

16/8/2017 | Atualizado às 12:44

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[caption id="attachment_305029" align="aligncenter" width="320" caption=""Vai chegar uma hora que serviços essenciais vão parar", diz o chefe da Casa Civil do GDF"][fotografo]Tony Winston/Ag. Brasília[/fotografo][/caption]  O governo do Distrito Federal (GDF) admite a possibilidade de voltar a parcelar o salário do funcionalismo ainda este ano, a exemplo do que ocorreu no início da gestão do governador Rodrigo Rollemberg (PSB), em 2015. Só os servidores da segurança pública, segundo o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, deverão ser poupados. "Se houver parcelamento, só a segurança pública ficará de fora. Todas as outras categorias serão afetadas", adiantou. Sampaio também reconheceu que alguns serviços de atendimento ao público poderão parar por falta de dinheiro, inclusive hospitais e ambulatórios. Fornecedores de medicamentos, vigilantes e prestadores de serviço de escolas não recebem há meses. "Vai chegar uma hora que serviços essenciais vão parar. Para manter os salários em dia, estamos atrasando os pagamentos (aos fornecedores) em dois ou três meses", afirmou. Ele contou que o governo chegou a imprimir duas folhas de pagamento para julho. Uma delas com pagamento de 80% no quinto dia útil e o restante para a semana seguinte. Os débitos, de acordo com o secretário, já passam dos R$ 800 milhões. A grande maioria se refere a pendências de anos anteriores. A previsão de deficit do governo do Distrito Federal é de R$ 1,5 bilhão até dezembro. Em entrevista coletiva nessa terça-feira (15), Sérgio Sampaio disse que não há perspectiva de elevar a arrecadação. O governo do Distrito Federal alega que recebe ainda hoje os mesmos R$ 13 bilhões do fundo constitucional a que tem direito os mesmos R$ 13 bilhões de 2011. Também reclama que não há previsão de receber R$ 780 milhões que a União deve ao DF referentes a débitos previdenciários do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). <<As mudanças que vão atingir o bolso do servidor <<Veja a relação de parlamentares e seus financiadores que devem bilhões à União
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