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Após recusar convite para a Transparência, Serraglio reassume mandato e desaloja "homem da mala"

Congresso em Foco

1/6/2017 | Atualizado às 12:51

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[caption id="attachment_296819" align="aligncenter" width="590" caption="Serraglio reassumiu o mandato nesta quinta-feira (1º) e desalojou se primeiro suplente investigado na Lava Jato"][fotografo]EBC[/fotografo][/caption]  Contrariando o governo, que pretendia manter Rocha Loures (PMDB-PR) com foro privilegiado, ex-ministro da Justiça Osmar Serraglio (PMDB-PR) recusou essa semana o convite do governo para assumir o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e reassumiu, nesta quinta-feira (1º), seu mandato na Câmara. O cargo foi retomado no fim da manhã com o protocolo na Secretaria-Geral da Mesa, pela assessoria do parlamentar, com apresentação da documentação de sua exoneração do cargo de ministro da Justiça. Serraglio foi demitido por Temer no último domingo (28). No mesmo dia, o presidente anunciou que Torquato Jardim assumiria a cadeira de ministro da Justiça. O ministério antes comandado por Torquato, da Transparência, foi oferecido a Serraglio com objetivo de manter Loures, que é o primeiro suplente de Serraglio, na Câmara. Mas o ex-ministro anunciou no início da semana que não aceitaria o cargo. Com isso, Rocha Loures, que é investigado ao lado presidente Michel Temer por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução à Justiça, perdeu o foro privilegiado que o impediu de ser preso na Operação Patmos, deflagrada no dia 18 de maio, e que também levou à cadeia a irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), Andrea Neves, e seu primo Frederico Pacheco. Na ocasião, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), não autorizou a prisão de Loures sob o argumento de que o então deputado possuía "imunidade parlamentar". Apesar de perder o foro, Rocha Loures continua sendo investigado pelo Supremo por conta de sua ligação direta com o presidente Michel Temer, mas poderá ser preso a qualquer momento. Loures é investigado em decorrência da delação do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS. O parlamentar foi filmado pela PF saindo apressado de uma pizzaria com uma mala contendo R$ 500 mil. Ele também foi apontado a Joesley, pelo próprio presidente Temer, como homem de sua confiança. Após as revelações, Loures ficou conhecido pelos próprios parlamentares como "homem da mala". Nas últimas semanas, Loures entregou à PF, em São Paulo, a mala com a qual foi flagrado na filmagem. No entanto, faltavam R$ 35 mil. Nos dias seguintes, o restante do dinheiro foi depositado por Rocha Loures em uma conta judicial. Ainda não se sabe se são os mesmos R$ 35 mil ou uma espécie de "ressarcimento". Leia também: Serraglio recusa Ministério da Transparência e agrava situação de Rocha Loures, que perde foro privilegiado
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