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Odebrecht esvaziou contas e planejou fuga de executivos, diz ex-funcionário do grupo

Congresso em Foco

17/5/2017 9:00

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[caption id="attachment_285003" align="aligncenter" width="480" caption="Delator diz que foram resgatados US$ 25 milhões  em contas do grupo no exterior"][/caption]   O empresário Marcelo Odebrecht montou um plano de fuga para funcionários do chamado departamento de propinas do grupo que leva o seu sobrenome e ordenou o esvaziamento de contas bancárias no exterior. A ação permitiu o resgate de US$ 25 milhões que estavam fora do país pouco antes da prisão do então presidente da Odebrecht e outros executivos na Operação Lava Jato. As informações são do delator Fernando Migliaccio, um dos responsáveis pelo pagamento de políticos e agentes públicos que colaboravam com os negócios da maior empreiteira do país. "Em meados de 2014, pouco antes de julho, houve a decisão definitiva de Marcelo Odebrecht para que todas as pessoas envolvidas no setor de Operações Estruturadas saíssem do Brasil", disse Migliaccio, cuja delação perdeu o sigilo ontem. Segundo ele, ordem foi dada em uma reunião da qual participaram ele, Marcelo Odebrecht, Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho, que era diretor do setor de Operações Estruturadas, e outros executivos. O delator contou que a empreiteira montou uma operação para encerrar 30 contas utilizadas para o pagamento de propina no exterior. O dinheiro foi resgatado, sobretudo, na Áustria e em Antígua, de acordo com Migliaccio. O ex-funcionário do grupo foi preso em Genebra em fevereiro do ano passado e retornou ao país no final de 2016 para colaborar com a Justiça. A partir das informações dele, foram abertos inquéritos e acordo de leniência da Odebrecht. Migliaccio contou que, após a orientação de Marcelo Odebrecht, decidiu morar na República Dominicana. Mas, alguns meses depois, foi para Miami, onde estava sua família. "A empresa auxiliaria financeiramente a saída do país de quem aceitasse a proposta e que o auxílio financeiro compreendia desde a obtenção do visto até o pagamento de despesas de moradia e permanência no exterior", afirmou. João Santana diz que Dilma o orientou a ficar o máximo de tempo, por cautela, fora do país
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