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Deputados do Rio de Janeiro com acusações criminais

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29/3/2017 | Atualizado às 12:50

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Altineu Côrtes (PMDB-RJ) Inquérito 3189 Quadrilha e peculato Inquérito 4327 Corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha Cabo Daciolo (PTdoB-RJ) Ação Penal 927 Crime contra a segurança nacional Indio da Costa (PSD-RJ) Deputado Licenciado Inquérito 4365 - Crimes eleitorais, crimes contra a fé pública e falsidade ideológica Ao Congresso em Foco, o parlamentar enviou os seguintes esclarecimentos: "Há um processo do Supremo Tribunal Federal (STF) distribuído no dia 10 de fevereiro deste ano para o ministro Roberto Barroso sobre a coleta de assinaturas para a criação do PSD na cidade de Macaé, no interior do estado do Rio. Como se dá a questão? O processo de criação de um partido inicia-se pela coleta de milhares de assinaturas em todo o Brasil. Até o final do ano passado, a lei não exigia a identificação de quem colhe as assinaturas. Então, as denúncias que surgissem era razão para ouvir diretamente os presidentes dos partidos. É evidente que eu não poderia e nem posso ser responsabilizado pela coleta de assinaturas em todo o estado do Rio. Outro ponto a salientar: a lei determina que a conferência das assinaturas é feita pelo Tribunal Eleitoral. Portanto, quem coleta não é responsável pela conferência. O PSD foi criado com base nas assinaturas homologadas pelo Tribunal Eleitoral. Então, com certeza, no final do procedimento ficará claro que eu não sou o responsável pela coleta e tão pouco pela conferência. Simples assim. Em resumo: o PSD foi criado num processo de absoluta lisura e a minha participação no caso está limitada, exclusivamente, ao papel de alguém que mobilizou pessoas para apoiar a criação e se tornou, depois, presidente regional, com muita honra." Jair Bolsonaro (PSC-RJ) Inquérito 3932 Apologia ao crime ou criminoso. Neste inquérito, a Primeira Turma tornou réu o deputado em julgamento realizado no dia 7 de março, ao rejeitar embargos de declaração propostos pela defesa de Bolsonaro. Jandira Feghali (PCdoB-RJ) Inquérito 4366 - Crimes eleitorais, crimes contra o serviço da Justiça eleitoral, desobediência a ordens da Justiça Eleitoral, crimes contra a administração em geral Ao Congresso em Foco, a deputada enviou os seguintes esclarecimentos:
"O inquérito diz sobre uma convenção do PCdoB de 2014 que foi devidamente registrada e acompanhada pelo TRE do Rio de Janeiro. Contudo, fiscais, sem autorização para impedir o evento, invadiram o local com violência e fizeram uso de spray de pimenta em idosos, mulheres e crianças - o que é inaceitável. Nos causou estranhamento que atos de outros partidos naquele mesmo dia, como o do PMDB, não tenham tido a mesma atenção do tribunal, o que demonstra a arbitrariedade da justiça eleitoral neste episódio. Vamos acompanhar sua tramitação e provar que não houve nenhuma irregularidade por nossa parte.
Jandira Feghali Dep. Federal (PCdoB/RJ)" Julio Lopes (PP-RJ)
Inquérito 3414 Apropriação indébita previdenciária (o inquérito está suspenso por um ano, diante da regularidade do parcelamento e pagamento do débito fiscal) Paulo Feijó (PR-RJ) Ação Penal 694 Corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de dinheiro Simão Sessim (PP-RJ) Inquérito 3989 Corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha Washington Reis (PMDB-RJ) - Deputado Licenciado Inquérito 3538 Crimes de responsabilidade Inquérito 3554 Formação de quadrilha Inquérito 3727 Crime de responsabilidade e contra a Lei de Licitações Inquérito 3762 Crimes eleitorais Inquérito 4205 Crimes contra o meio ambiente e contra a administração ambiental Ação Penal 618 Crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético, formação de quadrilha Miro Teixeira (Rede-RJ) Inquérito 4377 - Crimes previsto na legislação extravagante, sigilo telefônico Ao Congresso em Foco, o deputado enviou os seguintes esclarecimentos: "É uma luta pelas garantias da liberdade de imprensa. No site Lei dos Homens divulguei a íntegra da Operação Monte Carlo, como amplamente divulgado à época. A suspeita é que os computadores da Polícia Federal foram raqueados. Se foram, não sei. Só sei que não vou revelar a fonte que me entregou os dados. Miro Teixeira". Mais sobre processos
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