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Apesar de quase 900 PMs no ES voltarem às ruas, governo e mulheres de militares seguem sem acordo

Congresso em Foco

12/2/2017 | Atualizado às 19:32

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[caption id="attachment_282855" align="aligncenter" width="590" caption="Movimento de familiares de PMs do Espírito Santo continua no estado"][fotografo]Tânia Rêgo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Dois dias após uma tentativa frustrada de negociação do governo do Espírito Santo com associações da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do estado, o medo continua entre a população do Espírito Santo. A mobilização iniciada por mulheres de PMs acampadas na porta dos batalhões, impedindo os militares de sair dos quartéis desde o dia 3 de fevereiro, parece não ter fim. Mais de 130 homicídios já foram contabilizados ao caos. Desde o último apelo do governo aos militares e também às mulheres dos PMs, realizado na tarde de ontem (11), quase 900 policiais já voltaram ao trabalho e estão fazendo o patrulhamento nas ruas, mas o comércio continua em ritmo lento, com poucas lojas se arriscando a abrir as portas. Além disso, escolas estão fechadas e os ônibus parados por conta da onda de terror que se instalou no estado com a falta de policiamento nas ruas. Apesar da situação, as autoridades locais, em suas páginas oficiais, parecem inertes. Não há informações sobre o assunto. No site da Polícia Militar, a última informação é do dia 4 de fevereiro, mas não trata da situação. Na página da Secretaria de Segurança Pública, a notícia mais recente é do dia 3 de fevereiro. Já no site do governo local, apesar de possuir informações mais recentes, as notícias são alheias ao problema. Ao Congresso em Foco, o deputado federal Givaldo Vieira (PT-ES), criticou o governo federal pela demora em ajudar o estado, bem como por não apresentar negociação aos militares. "O movimento cresceu no vácuo de ações das autoridades e agora persiste pelo vácuo nas negociações. O governo esticou a corda e não quer negociar. O movimento esticou a corda e também não quer negociar. Há uma insensibilidade do governo federal com o Espírito Santo", disse. Ontem (sábado, 12), o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, afirmou que não haverá anistia aos policiais militares que estão parados no Espírito Santo.  O ministro da Defesa, Raul Jungmann, reunido com autoridades locais e do governo federal, ressaltou que o governo não cederá a "nenhuma reivindicação que coloque em risco a sociedade". O impasse é generalizado. O governo do estado alega não ter condições de arcar com os reajustes reivindicados pela categoria, e as mulheres dos militares afirmam que também não vão ceder enquanto não houver um acordo. Lento retorno dos PMs Desde ontem, homens da cavalaria e polícia ambiental apresentaram-se diretamente nos locais determinados pela corporação sem passar pelos quartéis para evitar o bloqueio feito na entrada dos batalhões pelo movimento das mulheres. A maior parte dos policiais que estão retornando são oficiais e praças que estavam de férias e de folga e que estão sendo convocados. Na noite de ontem (11) , a Polícia Militar informou que 70 policiais foram retirados de helicóptero do Quartel do Comando-Geral, em Maruípe, na região central de Vitória. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, esses agentes queriam voltar ao trabalho e foram impedidos de sair pelo movimento das mulheres. As informações não estão registradas no site oficias do estado. As negociações devem continuar nesta semana. O ministro da Justiça, José Levi Mello do Amaral Júnior, retornará a Vitória, capital do Espírito Santo, nesta segunda-feira (13), para acompanhar os trabalhos da Força Nacional e o desenrolar da situação na cidade. Levi esteve em Vitória no sábado (11), juntamente com comitiva ministerial, da qual fizeram parte também o ministro da Defesa, Raul Jungmann; do Gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen; e da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy. No entanto, o encontro não gerou qualquer acordo. Cerca de 3.100 homens da Força Nacional, Exército e Aeronáutica estão ajudando no patrulhamento do estado. Com informações da Agência Brasil Mais sobre crise brasileira Mais sobre segurança pública
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