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Odebrecht diz que pagou R$ 300 mil em dinheiro a Jorge Viana

Congresso em Foco

10/12/2016 | Atualizado às 15:10

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Senador disse que considera as denúncias absurdas e que nunca pediu ou recebeu recursos ilegais

Senador disse que considera as denúncias absurdas e que nunca pediu ou recebeu recursos ilegais
[caption id="attachment_275131" align="aligncenter" width="585" caption="Senador disse que considera as denúncias absurdas e que nunca pediu ou recebeu recursos ilegais"]Marcos Oliveira/Agência Senado[fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo][/caption]  O senador Jorge Viana (PT-AC), vice presidente do Senado, também apareceu na delação premiada da empreiteira Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato. Segundo informações da Folha de S.Paulo, um funcionário da empresa afirma que Viana recebeu R$ 300 mil em dinheiro vivo pago pela empreiteira em 2014. Segundo o delator, o dinheiro foi repassado a Jorge Viana durante um encontro que tiveram no L'Hotel, em São Paulo. O irmão de Jorge, Tião Viana (PT-AC), reeleito governador do Acre em 2014, também foi citado na delação. Segundo o funcionário da Odebrecht, Tião recebeu R$ 2 milhões para a campanha eleitoral de 2010. Não há, porém, evidências de que o dinheiro recebido por Jorge Viana tenha relação com o processo eleitoral de 2014. Pessoas ligadas à investigação afirmaram à Folha que a empreiteira confirmou que o codinome "menino da Floresta", que aparece na planilha "POSICAO - ITALIANO310712MO.xls" atrelada ao pagamento de R$ 2 milhões em 2010 se referia à campanha de Tião Viana. Segundo os delatores, o pedido do dinheiro foi feito por Jorge Viana, que foi um dos candidatos vitoriosos na corrida ao Senado no Acre em 2010. O funcionário da empreiteira afirmou ainda que para dar os R$ 2 milhões a Tião precisou do aval de Antônio Palocci - apontado como o responsável por gerenciar a conta em que ficava o dinheiro usado para os pagamentos ilícitos que a empreiteira tinha junto ao PT. Jorge Viana esteve no foco do Senado Federal na última semana após o impasse entre o Judiciário e o Legislativo para definir se Renan Calheiros (PMDB-AL) continuaria ou não à frente da Casa. Jorge assinou um documento como vice-presidente do Senado decidindo que a Mesa Diretora aguardaria a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para definir o futuro de Renan Calheiros. Contra o peemedebista, já havia uma liminar assinada pelo ministro Marco Aurélio Mello determinando a sua saída da presidência do Senado. Na ocasião, Jorge Viana afirmou que não quis assumir a cadeira de presidente para não atrair a crise política para dentro do seu partido. Outro lado Procurado pelo jornal, o senador Jorge Viana afirmou que não comentaria o que, segundo ele, são "vazamentos seletivos à imprensa sobre supostas delações de diretores de empreiteiras". Afirmou ainda que considera as denúncias absurdas e que nunca pediu ou recebeu recursos ilegais. Já Tião Viana negou irregularidade e disse não acreditar que tenha sido citado. "Estou muito longe dessa podridão e essa podridão está muito longe de mim. Todas as medidas judiciais serão tomadas, imediatamente, após a veiculação covarde do meu nome, o que faço desde que ingressei na vida pública", afirmou o petista ao jornal. Leia a íntegra da matéria da Folha de S.Paulo Mais sobre Operação Lava Jato
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