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Jucá diz que vive "situação absurda" com pedido de abertura de inquérito

Congresso em Foco

6/6/2016 19:21

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[caption id="attachment_247335" align="alignleft" width="285" caption="Jucá: "Estou vivendo uma situação absurda, sendo atacado pelos meus adversários políticos e tendo que aguentar calado todas as formas de agressões""][fotografo]Jane de Araújo/Agência Senado[/fotografo][/caption]O senador Romero Jucá (PMDB-RR) divulgou nesta segunda-feira (6) uma nota comentando o pedido feito pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, de abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ele, o ex-presidente José Sarney e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O pedido foi feito com base na delação premiada do ex-senador e ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que disse ter distribuído mais de R$ 70 milhões em propina de contratos da estatal para a cúpula peemedebista. Jucá disse que está à disposição para prestar qualquer tipo de esclarecimento e que está "vivendo uma situação absurda". "Estou vivendo uma situação absurda, sendo atacado pelos meus adversários políticos e tendo que aguentar calado todas as formas de agressões, uma vez que não posso me manifestar sobre algo que ainda não tenho conhecimento na íntegra. Isto não condiz com um ambiente democrático e de direito de defesa", afirmou o senador. Em seu depoimento, Sérgio Machado contou que o valor mais expressivo, de R$ 30 milhões, foi destinado a Renan, responsável por sua indicação à presidência da subsidiária da Petrobras e maior transportadora de combustível do país. Segundo ele, R$ 20 milhões foram repassados a Sarney e outros R$ 20 milhões a Jucá, ex-líder dos governos Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma e primeiro ministro de Michel Temer a deixar o governo. Flagrado em gravação com Machado em que defende a troca de governo e um pacto para "estancar a sangria" da Operação Lava Jato, Jucá deixou o Ministério do Planejamento 12 dias após sua nomeação. Este não será o primeiro inquérito de Jucá no Supremo, que já é alvo de ao menos dois inquéritos da Lava Jato. "O pedido de abertura de inquérito solicitado pelo MPU me deixa mais tranquilo pois tenho total interesse que todas as providências sejam tomadas para que a verdade venha à tona da forma mais rápida possível", disse o senador. Leia a íntegra da nota do senador Romero Jucá: Em relação à informação de que o Ministério Público Federal solicitou investigação ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelas questões levantadas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, estou à disposição para prestar qualquer tipo de esclarecimento e informação que possa restabelecer a verdade dos fatos, tendo já colocado à disposição meus sigilos fiscal, bancário e telefônico. Relembro que, antes de me afastar do Ministério do Planejamento, enviei ofício à Procuradoria-Geral da República, por meio de meu advogado, requerendo providências e informações sobre as gravações (íntegra das degravações e áudios) e a íntegra da delação. A mesma solicitação foi enviada ao ministro do STF, Teori Zavascki, que determinou que o MPU se manifestasse a respeito. Não obstante, esses pedidos ainda não tiveram um posicionamento formal do MPU. Estou vivendo uma situação absurda, sendo atacado pelos meus adversários políticos e tendo que aguentar calado todas as formas de agressões, uma vez que não posso me manifestar sobre algo que ainda não tenho conhecimento na íntegra. Isto não condiz com um ambiente democrático e de direito de defesa. O pedido de abertura de inquérito solicitado pelo MPU me deixa mais tranquilo pois tenho total interesse que todas as providências sejam tomadas para que a verdade venha à tona da forma mais rápida possível. Reafirmo meu apoio às investigações e estou confiante na Justiça. Mais sobre Operação Lava Jato

"Em relação à informação de que o Ministério Público Federal solicitou investigação ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelas questões levantadas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, estou à disposição para prestar qualquer tipo de esclarecimento e informação que possa restabelecer a verdade dos fatos, tendo já colocado à disposição meus sigilos fiscal, bancário e telefônico.

 

Relembro que, antes de me afastar do Ministério do Planejamento, enviei ofício à Procuradoria-Geral da República, por meio de meu advogado, requerendo providências e informações sobre as gravações (íntegra das degravações e áudios) e a íntegra da delação. A mesma solicitação foi enviada ao ministro do STF, Teori Zavascki, que determinou que o MPU se manifestasse a respeito. Não obstante, esses pedidos ainda não tiveram um posicionamento formal do MPU.


Estou vivendo uma situação absurda, sendo atacado pelos meus adversários políticos e tendo que aguentar calado todas as formas de agressões, uma vez que não posso me manifestar sobre algo que ainda não tenho conhecimento na íntegra. Isto não condiz com um ambiente democrático e de direito de defesa.


O pedido de abertura de inquérito solicitado pelo MPU me deixa mais tranquilo pois tenho total interesse que todas as providências sejam tomadas para que a verdade venha à tona da forma mais rápida possível.


Reafirmo meu apoio às investigações e estou confiante na Justiça".

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STF José Sarney Romero Jucá Renan Calheiros inquérito nota Rodrigo Janot operação lava-jato

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