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STF autoriza depoimento do presidente do TCU em inquérito sobre Angra 3

Congresso em Foco

4/6/2016 | Atualizado 5/6/2016 às 17:45

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[caption id="attachment_247095" align="alignleft" width="285" caption="Aroldo Cedraz foi autorizado a prestar depoimentos em inquérito apura a participação de seu filho, Tiago Cedraz em esquema de corrupção na usina"][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal , ministro Teori Zavascki, atendeu ao pedido da Polícia Federal, com o aval da Procuradoria Geral da República, e autorizou que o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, preste depoimento em inquérito que envolve irregularidades na licitação da Usina de Angra 3. O inquérito apura a participação do filho de Aroldo, o advogado Tiago Cedraz, do ministro do TCU Raimundo Carreiro e de parlamentares do PMDB em um suposto esquema de corrupção na usina. Teori prorrogou o prazo das investigações do caso até o mês de agosto. No pedido de prorrogação, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot justificou que "a complexidade dos fatos investigados e do acervo probatório do caso Lava Jato explicam as dificuldades". Além de Tiago, também foram autorizadas as oitivas de Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear e de Andre Serwy, apontado como operador do senador Edison Lobão (PMDB-MA) no esquema. A PF também vai analisar os registros de viagens de Tiago Cedraz e Raimundo Carreiro. O inquérito é baseado na delação premiada do dono da UTC, Ricardo Pessoa. Em depoimento, o empresário disse que Tiago Cedraz pediu R$ 1 milhão para garantir que a licitação e o contrato de construção da usina seguisse sem maiores problemas - a empreiteira integrava o consórcio de empresas responsável pela execução do projeto de construção de Angra 3. Segundo Pessoa, o dinheiro seria para Raimundo Carreiro, relator do processo de Angra 3 no TCU. As investigações também incluem a participação dos senadores do PMDB no esquema: Edison Lobão, Romero Jucá (RR) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL). Lobão, então ministro de Minas e Energia, é suspeito de articular os repasses ao  partido para financiar campanhas políticas de 2014, em troca do negócio de Angra 3, sob responsabilidade da Eletronuclear. O advogado Tiago Cedraz nega que tenha recebido recursos da UTC para atuar junto ao TCU em favor da empresa. Carneiro também nega ter recebido propina e diz que nunca foi procurado por Tiago para tratar de processos no tribunal. Os demais envolvidos negam as informações que constam no depoimento de Ricardo Pessoa. Mais sobre Operação Lava Jato
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