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Congresso em Foco
24/5/2016 | Atualizado 25/5/2016 às 12:49
[fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Depois de recuar neste final de semana e recriar o Ministério da Cultura, o presidente interino Michel Temer empossou na tarde desta terça-feira (24) Marcelo Calero como ministro da pasta. O novo ministro defendeu o diálogo e argumentou que a pasta é apartidária. "O partido da cultura é a cultura, não qualquer outro" - uma resposta aos que dizem que o ministério é aparelhado com artistas contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade", disse o novo ministro.
Temer fez um breve pronunciamento após o discurso de Calero. O presidente - que inicialmente havia transformado o ministério em uma Secretaria Nacional de Cultura, vinculada ao Ministério da Educação - classificou a área cultural como "fundamental" e fez elogios ao ministro da Educação, Mendonça Filho, responsável pela indicação do nome de Calero.
O peemedebista também reafirmou que o governo irá quitar as dívidas da pasta, que chega a R$ 236 milhões, informou. "Queremos redimir a cultura", disse o presidente
Calero é diplomara e comandava a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e havia sido nomeado Secretário Nacional de Cultura na semana passada, porém, após protestos por parte de artistas, gestores e produtores culturais, Temer decidiu recriar o ministério da Cultura no último sábado e Calero assumiu como ministro.
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