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Congresso em Foco
23/5/2016 | Atualizado 24/5/2016 às 9:36
[fotografo]Lula Marques/PT[/fotografo][/caption]O PSDB divulgou nota na tarde desta segunda-feira (23) minimizando as citações feitas em uma das conversas entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e o atual ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB). Na transcrição divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, Jucá afirma que "caiu a ficha" de líderes do PSDB sobre o potencial de danos que a Operação Lava Jato pode causar em vários partidos: "Todo mundo na bandeja para ser comido", disse o senador licenciado em áudio.
No diálogo, Sérgio Machado, que foi líder do PSDB no Senado antes de se filiar ao PMDB, diz que "o primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves (PSDB-MG)]". E ainda acrescenta: "O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB.".
Entretanto, o PSDB afirma que "não existe nos diálogos nenhuma acusação" ao partido ou aos senadores citados. O nome de Aécio Neves é mencionado ao menos quatro vezes durante a conversa mas, de acordo com a nota, a referência ao senador mineiro está relacionada ao apoio dado pelo PSDB à eleição do peemedebista Jader Barbalho (PA) à presidência do Senado em 2001.
Leia a íntegra da nota:
"Não existe nos diálogos nenhuma acusação ao PSDB e aos senadores citados. No que diz respeito à menção à eleição do senador Aécio Neves para presidente da Câmara dos Deputados, em 2001, ela se refere ao entendimento político pelo qual o PSDB apoiou o candidato do PMDB para presidente do Senado e o PMDB apoiou o candidato do PSDB para presidente da Câmara. Entendimento legitimo, feito de forma correta e amplamente acompanhado pela imprensa na época."
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