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Delcídio pede mais 100 dias de licença do mandato

Congresso em Foco

4/5/2016 | Atualizado às 11:28

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[caption id="attachment_228218" align="alignleft" width="285" caption="Processo de Delcídio pode ir a plenário antes mesmo do impeachment de Dilma"]Wilson Dias/Agência Brasil[fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]Um dia após ter sua cassação recomendada pelo Conselho de Ética, o senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) pediu, nesta quarta-feira (4), 100 dias de licença das atividades parlamentares para "tratar de interesses particulares". O prazo, de acordo com o pedido, começa a contar nesta sexta (6). O parecer do Conselho de Ética é discutido neste momento pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O relator na comissão, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), votou pela legalidade do processo e pelo encaminhamento do caso ao Plenário. O ex-líder do governo no Senado não voltou à Casa desde que foi preso, em 25 de novembro, acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Gravação feita pelo filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró mostra Delcídio oferecendo uma rota de fuga e mesada de R$ 50 mil mensais à família Cerveró para que ele não fizesse acordo de delação premiada. O senador foi solto em 19 de fevereiro após também se comprometer a colaborar com as apurações. Desde fevereiro, Delcídio acumulou vários pedidos de licença, alegando problemas de saúde. Chamado quatro vezes para se defender no Conselho de Ética, o ex-petista não compareceu ao colegiado. Deixou sua defesa a cargo das alegações finais apresentadas por seu advogado, que pediu punição mais branda, como a suspensão do mandato, em vez da cassação. O Conselho de Ética aprovou, por 13 votos favoráveis e uma abstenção, o relatório do senador Telmário Motta (PDT-RR), que concluiu ter ficado caracterizada a quebra de decoro parlamentar. Mais sobre Delcídio do Amaral Mais sobre Operação Lava Jato
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