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Dilma errou com ajuste fiscal, mas aprendeu a lição, diz Lula

Congresso em Foco

12/4/2016 | Atualizado 13/4/2016 às 3:05

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Em discurso convocado por artistas e intelectuais em defesa da democracia, no Rio, ontem à noite, o ex-presidente Lula disse que a presidente Dilma errou com o ajuste fiscal adotado desde o início de seu segundo governo. "É bem verdade que agora Dilma aprendeu uma lição. Ela fez uma proposta de ajuste que nenhum companheiro dela gostou porque o ajuste dela foi pra atender o mercado, e o mercado dela não é o banqueiro, é o povo consumidor, é o trabalhador, o cara que vai comprar carne, que vai ao supermercado. Ela sabe disso", discursou. O ex-presidente afirma que a oposição e os setores que defendem o impeachment de Dilma agem como filhos que rejeitam a comida preparada pela mãe, no caso, a presidente. "Ela sabe que faz um ano e quatro meses que ela tomou posse e que eles não dão trégua pra ela. É como se fosse uma casa, a mãe prepara a comida e chegam os filhos e jogam a comida fora. No outro dia jogam fora de novo. Eles não deixam a Dilma governar. Eles não querem que a Dilma governe", acrescentou. Confira a íntegra do discurso: http://youtu.be/SJz1rotv_JQ O petista pediu aos defensores do impeachment que aprendam com ele: "É importante dizer aos nossos amigos que querem dar golpe que aprendam com o Lula. Saibam esperar. O Lula esperou 12 anos pra chegar lá". "Perdi em 82 e fiquei quieto. Perdi em 89, roubado pela Globo, e fiquei quieto. Perdi em 94 e 98 e fiquei quieto. Bastou a gente ganhar 2002, 2006, 2010, 2014 para eles mostrarem essa faceta golpista", acrescentou. No ato, milhares de manifestantes entoaram coros como "Lula ladrão, roubou meu coração", "olê, olê, olê, olá, Lula, Lula" e "Lula guerreiro do povo brasileiro". Entre os artistas que discursaram, alguns declararam não apoiar o governo Dilma, mas que estavam ali para protestar contra a tentativa de deposição da presidente. "A mensagem não é Dilma fica. É fica e melhora", disse o ator Gregório Duvivier, ligado ao Psol. Em vídeo, o ator Wagner Moura afirmou que não considera Dilma uma "presidente extraordinária" e que nunca votou nela. "Mas 54 milhões de outras pessoas votaram", declarou. "O que acontece hoje é uma tentativa clara de retrocesso da democracia brasileira. Em 2012 houve um golpe no Paraguai. Não é paranoia brasileira. Tenho orgulho de dizer que a minha geração, assim como a de 1964, não está se omitindo". Artistas como Chico Buarque, Beth Carvalho, Otto, Zé Celso Martinez, Tico Santa Cruz, entre outros, assinaram o manifesto em "defesa da democracia e contra o golpe". "Não vai ter golpe", gritou Chico. "Vai ter luta", respondeu o público. Mais sobre impeachment Mais sobre economia brasileira
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