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Chico Buarque discursa contra o impeachment no Rio de Janeiro

Congresso em Foco

1/4/2016 | Atualizado às 4:16

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[caption id="attachment_235090" align="alignright" width="380" caption="Cantor fala aos manifestantes em palco no Largo da Carioca"]Vermelho" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/04/Buarque.jpg" alt="" width="380" height="270" />[fotografo]Portal Vermelho[/fotografo][/caption]O cantor e compositor Chico Buarque foi um dos artistas que se manifestaram nesta quinta-feira (31) contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e o classificou como "golpe" de setores da política nacional. Um dos mais notórios defensores do petismo na classe artística, Chico falou em defesa "intransigente da democracia" e lembrou do golpe militar de 52 anos atrás, em 31 de março de 1964 - a partir de quando se instalou a ditadura militar pelos 21 anos subsequentes. "Estou aqui para agradecer a vocês que me animam a acreditar que não, de novo não. Não vai ter golpe", discursou o artista, em palco montado no Largo da Carioca, no centro do Rio de Janeiro. Assista a um trecho do discurso no vídeo abaixo: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]jUdJ44bTki8[/video]   Como este site reportou mais cedo, as manifestações desta quinta-feira são realizadas 13 dias depois das mais recentes manifestações nacionais pró-governo. No alvo dos protestos, o que os manifestantes classificaram como os artífices do "golpe" - entre os quais o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância; a oposição e o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB; ao vice-presidente da República, Michel Temer, acusado por governistas de conspiração; e a Rede Globo, grupo de comunicação que, segundo os defensores do governo e do PT, faz campanha midiática contra gestões e representantes petistas e da esquerda. Os atos de apoio a Dilma e ao ex-presidente Lula - que hoje obteve uma vitória no Supremo Tribunal Federal (STF) - foram realizados em todo os estados e no Distrito Federal, promovidos por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Frente Brasil Popular (FBP), a União Nacional dos Estudantes e a Frente Nacional de Luta (FNL). Ao todo, de acordo com órgãos de segurança pública, quase 160 mil pessoas foram às ruas contra o impeachment. Já os organizadores dizem que esse número chegou a cerca de 825 mil em todo o país. A mobilização nacional ganhou o nome de Jornada Nacional de Lutas, liderada pela FBP e pela Frente Povo Sem Medo. Mais sobre o Brasil nas ruas Mais sobre o impeachment
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