Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Alckmin acusa Lula de fazer "campanha do medo"

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Alckmin acusa Lula de fazer "campanha do medo"

Congresso em Foco

14/10/2006 | Atualizado às 8:02

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Em campanha em João Pessoa (PB), o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse ontem (sexta, 13) que Lula (PT) patrocina uma "campanha do medo" contra sua candidatura.

"Eles criaram a Mentirobrás, porque é uma mentira atrás da outra", afirmou Alckmin, negando que privatizará o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, os Correios e a Petrobras. O tucano também prometeu "manter e aumentar" o programa Bolsa Família, que ele já criticou.

"No Brasil inteiro, os nossos adversários ficam com esta mentira de que vamos acabar com o Bolsa Família. Isso é um absurdo", afirmou. "Vamos manter e aumentar esse programa. Tem gente que precisa e não está recebendo [o Bolsa Família]".

Quanto à privatização, declarou, referindo-se ao BB, à CEF, à ECT e à Petrobras: "Vamos valorizar essas instituições, elas não podem ser objeto de aparelhamento. Vamos valorizar seus funcionários, valorizar o concurso e a carreira, porque este é o bom caminho", disse.

Para Alckmin, o presidente faz "jogo sujo": "Fico triste de ver o próprio candidato Lula dizer essas coisas sem a menor veracidade. Como eles não têm muito o que mostrar, ficam nessa campanha de criar medo. É uma campanha de boatos, fofocas, mentiras, tudo para enganar o eleitor".

As suspeitas do PT

Lula lançou suspeitas sobre supostos planos privatistas do seu adversário em várias oportunidades nos últimos dias, inclusive no debate da Bandeirantes do último domingo (8). Dois dias antes, ao participar de comício em Salvador, o presidente afirmou: "A loucura deles é vender o patrimônio público. Se não ficarmos espertos, eles vão querer privatizar o Banco do Brasil, a Caixa, a Petrobras..."

A campanha petista também tem usado as declarações de Yoshiaki Nakano, cotado para ser ministro da Fazenda em um eventual governo Alckmin, para colocar em dúvida o futuro dos programas sociais se o PSDB vencer as eleições presidenciais. Nakano defendeu a necessidade de um forte ajuste fiscal, correspondente a R$ 60 bilhões, no primeiro ano de mandato.

O coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia, disse que o resultado seria recessão e falta de dinheiro para os investimentos sociais. O valor citado pelo assessor econômico de Alckmin, enfatizou ele, representa três anos do orçamento do Bolsa Família. Em entrevista publicada neste sábado pelo jornal Folha de S. Paulo, a ex-prefeito Marta Suplicy vai além. Afirma que o ajuste revelado por Nakano "não seria possível sem acabar com o Bolsa Família, sem corte na saúde, na educação".

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Alckmin insiste em dossiê, Lula faz novas propostas

TSE determina retirada de comentário de Jabor na CBN

TSE recebe representação contra coligação tucana

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC da Blindagem

Protestos contra PEC da Blindagem tomam ruas neste domingo

2

PEC da Blindagem

Ato contra PEC da Blindagem mobiliza manifestantes em Brasília

3

PEC da Blindagem

Relator da PEC da Blindagem no Senado anuncia parecer pela rejeição

4

Anistia

Eduardo Bolsonaro critica negociações sobre "PL da Dosimetria"

5

LEI MARIA DA PENHA

Projeto quer frear uso do Pix em ameaças a mulheres vítimas de abuso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES