Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo de Brasília pede retirada de acampamento pró-militarismo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governo de Brasília pede retirada de acampamento pró-militarismo

Congresso em Foco

19/11/2015 | Atualizado às 15:28

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_217590" align="alignleft" width="285" caption="Rollemberg espera autorização de Renan e Cunha para a retirada de todos os acampados"][fotografo]Gabriela Salcedo[/fotografo][/caption]O governo de Brasília recomendou a retirada do acampamento de manifestantes que pedem a intervenção militar. O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) argumentou que há um risco de confronto latente, visto que, nesta quarta-feira (18), um dos acampados atirou quatro vezes para cima enquanto a Marcha das Mulheres Negras passava pela Esplanada dos Ministérios. O acampamento pró-militarismo está instalado em frente ao Congresso Nacional, no gramado que fica acima da Alameda das Bandeiras, desde sábado (14). Por meio de nota, o governo da capital do país informou que essa parte da Esplanada dos Ministérios é de sua responsabilidade. O gramado abaixo da alameda, ocupado por militantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem pra Rua, é de incumbência da Câmara e do Senado. O Palácio do Buriti, sede do governo de Brasília, só poderá atuar pela remoção de todos os acampados se for solicitado pelos presidentes das Casas legislativas. Até agora, nenhuma solicitação formal foi encaminhada. "O governo de Brasília alerta para o risco iminente de conflitos de graves consequências. Para evitar novos confrontos, o governo entende que todos os grupos de manifestantes devem ser retirados das duas áreas conjuntamente," diz o documento. Violência durante manifestação A recomendação do governo de Brasília veio em resposta a agressões ocorridas durante a Marcha das Mulheres Negras. Quando o ato passava em frente ao acampamento, um policial civil que estava acampado junto aos intervencionistas atirou, com arma de fogo, quatro vezes para cima. Posteriormente, ele foi detido e encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil de Brasília. Enquanto a confusão se intensificava em frente ao Congresso, ocorria sessão conjunta das Casas legislativas para apreciação de vetos presidenciais. Deputados subiam à tribuna para denunciar as agressões contra os militantes do movimento negro. Provocado a tomar previdência, Renan Calheiros afirmou que a determinação de retirada dos manifestantes acampados deve ser tomada em conjunto com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Por sua vez, Cunha disse que só tomaria providências se o grupo acampado ameaçasse a ordem e a integridade de terceiros. Depois do episódio, Renan disse a imprensa que,d entro de quatro dias, o acampamento seria retirado do local. Os manifestantes coordenados pelo MBL receberam uma autorização de Cunha para se instalar no local. No entanto, assim como lembra a nota do Buriti, o acampamento afronta um ato do Congresso, assinado em agosto de 2001 por Aécio Neves (PSDB-MG) e Edison Lobão (PMDB-MA). O dispostivo proíbe "a edificação de construções móveis, colocação de tapumes, arquibancadas, palanques, tendas ou similares na área compreendida entre o gramado e o meio fio anterior da via de ligação das pistas Sul e Norte do Eixo Monumental [...], de utilização específica do Congresso Nacional". Confira íntegra da nota do Governo de Brasília: O governo de Brasília permitiu a permanência dos manifestantes na Esplanada dos Ministérios em respeito à liberdade de expressão e de manifestação. Em função dos conflitos na tarde dessa quarta-feira (18) e da possibilidade de novos confrontos entre eles, é inadequado que continuem no local. O governo de Brasília esclarece que é de sua responsabilidade a área que fica acima da Alameda das Bandeiras na Esplanada dos Ministérios. No gramado abaixo da alameda, em frente ao espelho d´água do Congresso Nacional, o governo só pode atuar se for solicitado pelos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, como prevê o Ato Conjunto 1/2001. Até o momento, nenhuma solicitação formal de desocupação foi feita. O governo de Brasília alerta para o risco iminente de conflitos de graves consequências. Para evitar novos confrontos, o governo entende que todos os grupos de manifestantes devem ser retirados das duas áreas conjuntamente. Assim, o governador Rodrigo Rollemberg está em contato com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal em busca de um entendimento para que a ação de desocupação de toda a área ocorra o mais rápido possível.   Mais sobre MBL Mais sobre Marcha das Mulheres Negras
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado Congresso Câmara renan gdf Esplanada dos Ministérios o brasil nas ruas Rollemberg intervenção militar Vem pra Rua militarismo Cunha MBL Marcha das Mulheres Negras acampmento anti-dilma intevencionistas governo de Brasília

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Câmara

Comissão debate mudanças na legislação do Imposto de Renda

Apostas online

Senadores apresentam pacote com 17 projetos para regulamentar bets

Prêmio Congresso em Foco

Prêmio Congresso em Foco amplia categorias e mira diversidade

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES