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Agora no PDT, Ciro diz que Cunha é 'maior vagabundo de todos'

Congresso em Foco

16/9/2015 | Atualizado 17/9/2015 às 17:19

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[caption id="attachment_210831" align="alignleft" width="338" caption="Ex-ministro mantém estilo polêmico ao definir Cunha"][fotografo]Reprodução do Youtube[/fotografo][/caption]Ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes voltou a causar polêmica nesta quarta-feira (16), ao conceder a primeira entrevista depois de se filiar ao PDT, em formalidade cumprida na sede da sigla em Brasília. Um dos fundadores do Pros, Ciro fez críticas aos partidos que aderiram ao movimento pró-impeachment em curso na Câmara e classificou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como "o maior vagabundo de todos" (veja no vídeo abaixo). Em 17 de agosto, Ciro já havia chamado o peemedebista de "pilantra de 5ª categoria" (ouça o áudio). Depois da filiação ao PDT, Ciro volta à carga contra o deputado no dia em que o irmão, o também ex-governador cearense Cid Gomes, foi condenado a pagar R$ 50 mil a Cunha por tê-lo chamado de "achacador". Hoje (quarta, 16), Ciro relembrou o episódio envolvendo o irmão, cuja filiação ao PDT é esperada para 28 de setembro. "Cid Gomes era ministro e denunciou que havia um processo de apodrecimento das relações do governo federal com o Congresso Nacional, e que essa deterioração se assentava no achaque, na chantagem. Dito isso, foi lá, meteu o dedo na cara desse maior vagabundo de todos, que é o presidente da Câmara - digo pessoalmente, não como [membro do] PDT -, pegou o paletó e foi para casa", declarou o novo pedetista, que por ora nega a intenção de se candidatar a algum posto pela sigla. Veja no vídeo: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]LQ2UCFDdSpo[/video]   Ciro disse também que Cunha representa "uma maioria de corruptos", e lamentou que a prerrogativa de abrir processo de impeachment seja do peemedebista. "Só que nós vamos enfrentá-los. A presidente [Dilma Rousseff] padece, sendo uma pessoa séria, de dois problemas graves: uma equipe muito ruim e uma falta absoluta de projeto", arrematou, apelidando o governo de "organizações Tabajara". O ex-ministro defendeu ainda que o PDT - que já se declarou independente do governo na Câmara, mas se opõe ao processo de impeachment orquestrado pela oposição - deve ajudar o governo Dilma a resgatar as origens populares. Participaram do ato de filiação, entre outros, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, e o atual governador do Ceará, Camilo Santana (PT), além de parlamentares pedetistas. Mais sobre crise na base Mais sobre Cid Gomes Mais sobre Eduardo Cunha
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