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Senado

Reforma tributária deve começar a ser votada em 7 de novembro

Eduardo Braga apresentou seu relatório na CCJ nesta quarta-feira e foi dada vista coletiva para análise dos senadores

Congresso em Foco

25/10/2023 17:24

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Expectativa é terminar votação da reforma tributária no Senado em 9 de novembro; na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o relator da tributária, Eduardo Braga

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Expectativa é terminar votação da reforma tributária no Senado em 9 de novembro; na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o relator da tributária, Eduardo Braga Foto: Roque de Sá/Agência Senado
A reforma tributária começará a ser votada na Comissão de Constituição e Justiça em 7 de novembro. Segundo o calendário divulgado pelo presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o texto segue para o plenário do Senado e será votado em 2 turnos em 8 e 9 de novembro. O relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou e leu seu parecer na CCJ nesta quarta-feira (25). Em seguida, por acordo, foi concedida vista coletiva para os senadores analisarem o texto. Leia aqui a íntegra do relatório. A entrega do parecer vem com atraso. Inicialmente, Braga queria finalizar seu relatório em 27 de setembro. Depois, adiou para 4 de outubro. Mas também não conseguiu cumprir essa meta. A expectativa do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é de terminar a votação no dia 9. Assim, o texto retornaria para a Câmara em 10 de novembro. Como os senadores estão realizando mudanças na Proposta de Emenda à Constituição, é necessário de os deputados voltem a analisar o texto. A expectativa do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é de terminar a votação no dia 9. Assim, o texto retornaria para a Câmara em 10 de novembro. Como os senadores estão realizando mudança. Tanto Pacheco quanto o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já falaram na ambição de terminar as votações da reforma tributária ainda em 2023. A ideia seria promulgar o texto ainda este ano e passar a discutir as leis complementares em 2024. Os detalhes da reforma e do novo sistema tributário brasileiro serão discutidos depois, por meio de leis complementares. De acordo com o parecer de Braga, o governo Lula (PT) terá 240 dias, ou cerca de 8 meses, para enviar os projetos de lei sobre o tema para o Congresso Nacional. As leis complementares devem definir, por exemplo, qual será a alíquota padrão que definirá os impostos para a maior parte das transações de comércio e serviços no país. Leia as principais mudanças de Braga na reforma tributária:
  • Mais pobres terão cashback em cesta básica estendida e em energia elétrica;
  • Armas e munições serão taxadas por imposto seletivo na reforma tributária;
  • Relatório de Braga impõe limite para carga tributária no Brasil;
  • Braga cria nova alíquota reduzida na tributária para profissionais liberais;
  • Braga propõe aumentar Fundo Regional para R$ 60 bilhões; e
  • Em derrota para Tarcísio, Conselho Federativo perde competências políticas.
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