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Educação

Minoria do Senado apresenta projeto que barra portaria do MEC

A portaria a ser barrada estabelece mínimo de horas semanais de permanência em sala de aula a docentes, o que impacta projetos de pesquisa.

Congresso em Foco

1/4/2022 | Atualizado às 11:44

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Senador Jean Paul Prates, líder da minoria no Senado, afirma que o processo de desestatização da Eletrobras conduzido pelo governo Bolsonaro carece do princípio da transparência. (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Senador Jean Paul Prates, líder da minoria no Senado, afirma que o processo de desestatização da Eletrobras conduzido pelo governo Bolsonaro carece do princípio da transparência. (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O senador Jean Paul Prates (PT-RN), apresentou nesta semana um projeto de decreto legislativo que visa suspender os efeitos da Portaria nº 983/2020 do Ministério da Educação, que afeta duramente as atividades do corpo docente da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A portaria, assinada pelo ex-ministro Milton Ribeiro, estabelece um mínimo de 14 horas semanais em sala de aula para docentes em tempo integral e 10 horas semanais para os docentes em tempo parcial sem previsão de teto. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Para o líder da minoria, a portaria inviabiliza as atividades de pesquisa e extensão, afetando a qualidade do ensino. " A portaria não foi debatida com a representação sindical dos docentes nem mesmo com os reitores. Ela configura-se como uma imposição unilateral do MEC. Portanto, precisamos suspender os efeitos dessa portaria e assegurar a autonomia administrativa, patrimonial e didático -pedagógica dos institutos", afirmou o senador. O parlamentar potiguar criticou ainda a intenção do governo de ampliar a oferta de EAD na rede federal. "Eles têm preferido ofertar o ensino EAD, em detrimento do ensino presencial e dificultando a recomposição do quadro docente", finaliza.
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Senado educação Ministério da Educação Jean-Paul Prates Milton Ribeiro

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