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Congresso em Foco
8/10/2018 | Atualizado às 21:02
 
 
Justiça diz que é falso vídeo com urna que autocompleta número de Haddad
Cerca de 40 membros da OEA visitaram locais de votação em 12 estados e o Distrito Federal nos últimos dias. Na rodada de primeiro turno, 13 governadores foram eleitor, além de deputados estaduais, federais, distritais e senadores - neste caso, em uma taxa de renovação que contrariou pesquisas eleitorais, como o Congresso em Foco mostrou ontem (terça, 8). No próximo dia 28, eleitores voltam para a decisão entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) e mais 14 governadores. No relatório preliminar, a OEA manifesta preocupação com a "polarização e agressividade" verificadas entre eleitores durante a campanha. A facada em Bolsonaro em 6 de setembro, em pleno ato de campanha do candidato em Juiz de Fora (MG), é um dos exemplos citados pela entidade. A OEA repudiou também as ameças feitas contra mulheres e jornalistas, física ou em meio digital. "A missão condena veementemente esse ataque." Fake news O relatório também faz registros sobre a disseminação das chamadas notícias falsas, as fake news. A entidade citou a força-tarefa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o conteúdo falso produzido em larga escala - o que a OEA definiu como "propaganda online de desinformação". A presidente do TSE, ministra Rosa Weber, foi a público refutar insinuações sobre o processo eleitoral, no tradicional pronunciamento à nação da autoridade eleitoral, na véspera da eleição (sábado, 6). Nos últimos dias, o TSE se pronunciou diversas vezes diante dos rumores espalhados a respeito da possibilidade de fraudes na eleição presidencial. Publicamente, por meio de vídeos em suas redes sociais, Bolsonaro tem feito críticas ao sistema eletrônico de votação - ele se diz favorável à impressão do voto, e defende a aprovação de projeto nesse sentido no Congresso, mas o Supremo Tribunal Federal já rejeitou ação com esse objetivo. Ontem (7), o deputado voltou a colocar em dúvida a lisura do procedimento de votação ao comentar, por meio do Facebook, uma fake news segundo a qual um eleitor dizia digitar a tecla 1 e, automaticamente, a urna lhe sugeria pressionar a tecla 3, conferindo o voto a Fernando Haddad. A tal simulação na urna, distribuída em diversas mídias sociais por meio de um vídeo, na verdade é uma montagem desvendada por agências de checagem de informação.MDB mantém maior bancada no Senado, que fica mais fragmentado e menos feminino
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