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Aécio se licencia da presidência do PSDB e diz que prioridade é "provar absurdo das acusações"

Congresso em Foco

18/5/2017 20:25

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[caption id="attachment_294765" align="aligncenter" width="590" caption="Tucano está afastado de todas as funções político-partidárias e diz que vai se dedicar à defesa na Lava Jato"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Após um dia de buscas e apreensões voltadas para Aécio Neves (PSDB-MG), que também teve a irmã, Andréa Neves, detida pela Polícia Federal, o senador mineiro decidiu se licenciar da presidência da Executiva Nacional do PSDB. Aécio apresentou nesta quinta-feira (18) seu pedido de afastamento. Por meio de nota publicada no site de seu partido, ele informou que sua prioridade  será preparar sua defesa e "provar o absurdo dessas acusações e o equívoco dessas medidas". Leia também: Os áudios que levaram ao afastamento de Aécio; transcrição detalha pagamento de R$ 2 milhões Joesley revela propina de R$ 60 milhões a Aécio e compra de partidos em 2014, diz O Globo "Me dedicarei diuturnamente a provar a minha inocência e de meus familiares para resgatar a honra e a dignidade que construí ao longo de meus mais de 30 anos de vida dedicada à política e aos mineiros em especial", diz o senador, formalmente afastado também de suas atividades no Senado. Após passar a tarde reunido com seus colegas de legenda, que passaram em sua casa, em Brasília, Aécio escolheu o senador Tasso Jereissati (CE) para ocupar seu cargo. De acordo com o estatuto do partido, em caso de licenciamento do presidente, o presidente licenciado pode escolher um entre os sete vices-presidentes do partido. "Estou seguro de que, sob seu comando, com o apoio de nossas bancadas no Senado e na Câmara, dos nossos diretórios estaduais, de nossos líderes municipais e de todos nós, ele fará o partido seguir de forma firme e corajosa sua vitoriosa trajetória", disse. Por meio de nota, assim que assumiu a vaga interinamente, Jereissati disse que o partido partido continuaria com sua responsabilidade com o pais, "que enfrenta uma crise econômica sem precedentes". Além disso, disse que a legenda pediu "aos seus quatro ministros que permaneçam em seus respectivos cargos, enquanto o partido, assim como o Brasil, aguarda a divulgação do conteúdo das gravações dos executivos da JBS". O pedido de R$ 2 milhões As diligências realizadas nesta quinta-feira (18), que teve como foco o senador mineiro, foram desdobramentos das delações premiadas feitas pelos empresários da JBS e irmãos Joesley e Wesley Batista, que entregaram à Procuradoria-Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal gravações comprometedoras contra Aécio. Em uma das gravações, Aécio pede ao empresário R$ 2 milhões sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Operação Lava Jato. Com pedido aceito, Joesley queria saber quem seria o responsável por pegar as malas. Já na conversa com Aécio, Joesley propôs: "Se for você a pegar em mãos, vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança, mando alguém da minha confiança". Aécio respondeu: "tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho - respondeu Aécio". Fred seria um primo de Aécio, cujo nome é Frederico Pacheco de Medeiros. Fred foi diretor da Cemig, nomeado por Aécio, e um dos coordenadores de sua campanha a presidente em 2014. Confira íntegra da nota de Aécio Neves: "Em razão das ações promovidas no dia de hoje contra mim e minha família, quero afirmar que, a partir de agora, minha única prioridade será preparar minha defesa e provar o absurdo dessas acusações e o equívoco dessas medidas. Me dedicarei diuturnamente a provar a minha inocência e de meus familiares para resgatar a honra e a dignidade que construí ao longo de meus mais de trinta anos de vida dedicada à política e aos mineiros em especial. O tempo permitirá aos brasileiros conhecer a verdade dos fatos e fazer ao final um julgamento justo. Para isso, decidi licenciar-me hoje da Presidência do PSDB que ocupo há mais quatro anos com extrema honra e dedicação. O Brasil precisa que o PSDB continue a ser o fiador das importantes reformas que vêm mudando o país. Depois de ouvir inúmeros companheiros e seguindo o que determina o nosso Estatuto, estou apresentando à Executiva o nome do senador Tasso Jereissati, do PSDB do Ceará, para assumir nessa interinidade a presidência do partido. Estou seguro de que, sob seu comando, com o apoio de nossos governadores e prefeitos, de nossas bancadas no Senado e na Câmara, dos nossos diretórios estaduais, de nossos líderes municipais e de todos nós, ele fará o partido seguir de forma firme e corajosa sua vitoriosa trajetória. Aguardarei com firmeza e serenidade que as investigações ocorram e estou certo de que, ao final, como deve ocorrer num país onde vigora o Estado de Direito, a verdade prevalecerá e a correção de todos os meus atos e de meus familiares será reconhecida." Leia também: Defesa de Aécio diz que empresário da JBS seria ressarcido com venda de apartamento da família
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