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Crise chega ao Rio: manifestantes impedem saída de viaturas em cinco batalhões

Congresso em Foco

10/2/2017 | Atualizado às 12:03

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Segundo porta-voz da PM, manifestações já eram previstas

Segundo porta-voz da PM, manifestações já eram previstas
[caption id="attachment_282559" align="aligncenter" width="585" caption="Segundo porta-voz da PM, manifestações já eram previstas"] PMERJ/Divulgação[fotografo]PMERJ/Divulgação[/fotografo][/caption]  Protestos de parentes de policiais militares impedem a saída de viaturas em cinco batalhões da região metropolitana do Rio de Janeiro, segundo o relações públicas da Polícia Militar, major Ivan Blaz. De acordo com o porta-voz, as manifestações já eram previstas, e a corporação tomou medidas para garantir o patrulhamento. "Há um planejamento prévio que conseguiu colocar as viaturas nas ruas, de modo que hoje temos 95% do efeito já pronto, atuando", disse o porta-voz, que afirmou que os comandantes dos batalhões estão encarregados de negociar. "São unidades importantes em que seus comandantes estão lidando diretamente com os manifestantes para poder chegar a um lugar comum." Segundo Blaz, os batalhões em que as manifestantes bloqueiam a saída são os da Tijuca, Jacarepaguá, Mesquita, Olaria e Choque. Mulheres e mães de policiais militares se organizaram por redes sociais e chegaram ao Batalhão de Choque, às 4h. Com cartazes e garrafas de água mineral, elas permitem a entrada de viaturas, mas impedem a saída de policiais fardados. Mulher de um policial militar, Ana* disse que a falta de pagamento de horas extras e décimo terceiro salário são as principais motivações da manifestação. "No Espírito Santo, eles estão reivindicando aumento. Nós não estamos pedindo nem isso. Estamos pedindo o pagamento do que nos devem, só isso". Outra manifestante que não quis se identificar contou que é mãe de um policial militar e criticou as condições de trabalho, que, segundo ela, se agravam sem os pagamentos devidos. "Já tive que doar sofá para colocar no alojamento para ele ter onde sentar", contou a manifestante. "Não assisto o jornal por que todas as vezes que fala mais um policial [morreu], abre um buraco nos meus pés." O porta-voz da PM reconheceu que a tropa da Polícia Militar está insatisfeita com a falta de pagamentos. "Sem dúvida nenhuma isso causa muita insatisfação na tropa. Isso é compreensível", disse Blaz. Em frente ao 6° Batalhão de Polícia Militar (Tijuca), manifestantes também impediam a entrada de policiais que voltavam de seus turnos de trabalho. Populares que acompanhavam a manifestação hostilizaram jornalistas na porta do batalhão. *Nome fictício a pedido da entrevistada Mais sobre segurança pública
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