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Empréstimos do BNDES a empresa de Bumlai são alvos de investigação

Congresso em Foco

18/10/2016 | Atualizado às 10:14

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[caption id="attachment_233181" align="alignleft" width="285" caption="Bumlai foi preso em novembro de 2015 pela Operação Lava Jato"]Valter Campanato/ Agência Brasil[fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, é alvo de investigação por parte de procuradores do Distrito Federal, que, em parceria com investigadores da Operação Lava Jato, buscam descobrir se ele foi beneficiado por empréstimos do BNDES entre 2008 e 2012. Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, durante as gestões de Lula e Dilma, a empresa do pecuarista - Grupo São Fernando de usinas de álcool - recebeu R$ 500 milhões do banco público. O  valor foi dividido em três operações. Também estão sob suspeita as participações do BTG Pactual, do falido banco BVA e do Grupo Bertin. Um dos empréstimos é alvo de maior interesse por parte dos investigadores. Realizado em 2012, foram concedidos R$ 101,5 milhões em nome da São  Fernando Energia 1, do Grupo São Fernando. A operação foi feita de forma indireta, por meio dos bancos BTG Pactual e Banco do Brasil, que assumiram os riscos como agentes financeiros do repasse. Três anos depois, em 2015, o BNDES e o Banco do Brasil pediram a falência das empresas de Bumlai por inadimplência. O pecuarista está preso em Curitiba desde novembro de 2015 por determinação do juiz Sergio Moro. Na época de sua condenação, o amigo de Lula tinha uma dívida de R$ 1,2 bilhão. Ao todo, Bumlai fez seis pedidos de empréstimo ao BNDES, dos quais três foram concedidos. Antes daquele efetuado em 2012, outros dois, realizados em 2008 e 2009, somaram R$ 395,1 milhões. O valor foi destinado à construção da usina São Fernando Açúcar e Álcool, em Dourados (MS), e até hoje foram pagos de volta R$ 252 milhões. Todos esses registros são encontrados nos documentos enviados pelo banco ao Ministério Público Federal, em dezembro de 2015. Além destes registros, foram compartilhados com procuradores do DF materiais apreendidos na 21ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Passe Livre - referência ao livre acesso que o pecuarista tinha no Planalto, nos governos Lula. Na capital, os documentos estão sob análise da procuradora Sara Moreira de Souza, da área cível, e Claudio Drewes José de Siqueira, da área de combate à corrupção. A nova frente de investigação, em parceria com a Lava Jato, pode gerar novos processos contra o pecuarista. Leia a reportagem completa no jornal O Estado de S.Paulo Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre José Carlos Bumlai
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